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Qual deveria ser a principal pergunta sobre a saúde?

Qual deveria ser a principal pergunta sobre a saúde?

05/10/2017 Eric Nelson

Mas, e se nos perguntássemos algo diferente com relação à saúde?

Qual deveria ser a principal pergunta sobre a saúde?

Com base em uma recente análise das questões de saúde mais pesquisadas em todos os estados, é possível que as pessoas acreditem que a preocupação mais urgente na Califórnia seja o tempo de duração da herpes labial, evidência, talvez, da nossa bem divulgada vaidade.

Embora não seja científica, a análise publicada pela revista Prevention, em parceria com a Google, indica sem dúvida a pressuposição de que não somos muito mais do que seres materiais, que precisam continuamente de reparos, independentemente do estado ou país em que vivamos.

Mas, e se nos perguntássemos algo diferente com relação à saúde? Em vez de indagar quanto tempo um problema físico pode durar ou como ele pode ser tratado, que tal questionar se somos, em essência, de natureza material ou espiritual?

Admito que possa parecer tolo fazer uma pergunta da qual já sabemos a resposta — ou ao menos achamos que sabemos. Mas vamos supor, por um momento, que não sabemos qual seja a resposta. Suponhamos também que qualquer que seja a resposta, ela tenha alguma influência sobre nossa saúde.

Há alguns anos, eu me vi de frente a esse questionamento. Contraí uma infecção que me causava dor e que não me deixava caminhar. Em vez de pegar um remédio qualquer na farmácia, decidi orar a respeito da situação, como de costume, pois sou Cientista Cristão.

O que me veio à mente foi a lembrança do que aprendi com os meus estudos bíblicos, de que eu sou uma expressão de Deus, do Espírito divino — totalmente em segurança e puro. O problema era que parecia haver um contraste entre o que eu ouvia de Deus, a Mente divina, e o que meu corpo dizia. Eu sabia que tinha de decidir qual relato era mais real, mais substancial para mim; se eu desejava ver meu eu genuíno como material ou espiritual.

Decidi ficar com o “espiritual”. Foi uma escolha inspirada e, por fim, levou-me a uma mudança de pensamento e a uma cura bastante rápida, completa e permanente. Preciso acrescentar que, a partir daí, percebo como essa certeza divina da minha pureza continua tendo uma influência benéfica, não só no meu corpo, mas também no meu relacionamento com os outros.

Geralmente, quando conto experiências como essa, a resposta que recebo é algo como: “Isso só mostra o poder do pensamento positivo.” Embora aprecie a intenção, eu não concordo com isso.

Pensamento positivo seria como estar em um cinema, olhando para uma imagem desfocada na tela e esperar que ela melhore. A oração, por outro lado, é virar-se para trás (o que alguns podem achar que é evitar o problema) e ter a expectativa de que o operador faça ajustes no projetor, e quando você vira de volta, descobre que a imagem está novamente bem focada.

No meu caso, eu não estava evitando o problema, eu estava buscando o que sabia ser a solução. O ajuste que se deu em meu pensamento, começando com o “operador”, possibilitou que eu visse a situação sob uma perspectiva espiritual, fez com que eu obtivesse um senso da minha pureza inata e, como resultado, minha saúde melhorou.

Depois disso, um ponto chave para mim tem sido cultivar o hábito de ver a mim mesmo, não como uma “coisa” material que pode passar por um “conserto” espiritual de vez em quando, mas como totalmente espiritual.

“A descrição do homem como puramente físico, ou ao mesmo tempo material e espiritual — mas em ambos os casos dependente do seu organismo físico — é a caixa de Pandora, da qual saíram todos os males, especialmente o desespero”, escreve Mary Baker Eddy, um incisivo lembrete da importância de ao menos levar em consideração quem e o que realmente somos como expressões de Deus.

Talvez, a principal pergunta sobre a saúde, em todo lugar, tenha menos a ver com o corpo material e mais a ver com a nossa capacidade de expressar as qualidades de pensamento dadas por Deus que beneficiam não só a nós mesmos, mas a todos ao nosso redor.

Eric Nelson escreve sobre a conexão entre a consciência e a saúde, a partir de sua perspectiva como praticista da Ciência Cristã. Ele também é o Comitê de Publicação da Ciência Cristã para o Norte da Califórnia, EUA. Contato: [email protected]

Artigo publicado originalmente no jornal Communities Digital News



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