Portal O Debate
Grupo WhatsApp

O paradoxo da aposentadoria: dá pra confiar o futuro ao governo?

O paradoxo da aposentadoria: dá pra confiar o futuro ao governo?

03/07/2015 Lélio Braga Calhau

A mudança nas regras da aposentadoria tem causado grande preocupação na população.

Não seria para menos. O assunto mexe com a gente, e muito.

As pessoas contribuem por anos e esperam, numa fase posterior, onde a força física e a saúde já não são as mesmas de outrora, ter a segurança e a tranquilidade de receber mensalmente um valor suficiente para a vida, na aposentadoria.

Infelizmente, a verdade é que não há mais segurança e tranquilidade quando tratamos da aposentadoria. Mais que reclamar, temos que aceitar a nova realidade desse fato e reagir.

Mais do que nunca, construir paulatinamente uma reserva financeira é essencial por parte de cada um de nós. Essa reserva pode começar a ser construída com valores pequenos.

Pouco a pouco, vá aumentando esses valores e, com bons investimentos (ex.: Tesouro Direto) você se beneficiará da ação avassaladora dos juros compostos.

Com mudança de comportamento e a adoção de hábitos financeiros positivos, como por exemplo: reduzir despesas, fazer bicos, vender coisas inúteis, estudar educação financeira gratuitamente na internet, etc., você pode mudar o seu futuro.

Não confie apenas na aposentadoria oferecida pelo governo. Crie alternativas que irão fazer a diferença na sua vida, complementando e atendendo suas efetivas necessidades. Por fim, chega a ser um paradoxo.

O mesmo governo federal, que reduz a ação da aposentadoria pública, paga juros de seis por cento ao ano, mais a inflação (IPCA), para investimentos no Tesouro Direto.

Isso pode lhe proporcionar a construção, no longo prazo, de uma reserva tão importante quanto a aposentadoria. Não deixe seu futuro na mão do governo. Dá trabalho, mas dá resultado. O seu futuro agradece!

* Lélio Braga Calhau é Promotor de Justiça de defesa do consumidor do Ministério Público de Minas Gerais.



A medicina é para os humanos

O grande médico e pintor português Abel Salazar, que viveu entre 1889 e 1946, dizia que “o médico que só sabe de medicina, nem de medicina sabe”.

Autor: Felipe Villaça


Dia de Ogum, sincretismo religioso e a resistência da umbanda no Brasil

Os Orixás ocupam um lugar central na espiritualidade umbandista, reverenciados e cultuados de forma a manter viva a conexão com as divindades africanas, além de representar forças da natureza e aspectos da vida humana.

Autor: Marlidia Teixeira e Alan Kardec Marques


O legado de Mário Covas ainda vive entre nós

Neste domingo, dia 21 de abril, Mário Covas completaria 94 anos de vida. Relembrar sua vida é resgatar uma parte importante de nossa história.

Autor: Wilson Pedroso


Elon Musk, liberdade de expressão x TSE e STF

Recentemente, o ministro Gilmar Mendes, renomado constitucionalista e decano do Supremo Tribunal Federal, ao se manifestar sobre os 10 anos da operação Lava-jato, consignou “Acho que a Lava Jato fez um enorme mal às instituições.”

Autor: Bady Curi Neto


Senado e STF colidem sobre descriminalizar a maconha

O Senado aprovou, em dois turnos, a PEC (Proposta de Emenda Constitucional) das Drogas, que classifica como crime a compra, guarda ou porte de entorpecentes.

Autor: Tenente Dirceu Cardoso Gonçalves


As histórias que o padre conta

“Até a metade vai parecer que irá dar errado, mas depois dá certo!”

Autor: Dimas Künsch


Vulnerabilidades masculinas: o tema proibido

É desafiador para mim escrever sobre este tema, já que sou um gênero feminino ainda que com certa energia masculina dentro de mim, aliás como todos os seres, que tem ambas as energias dentro de si, feminina e masculina.

Autor: Viviane Gago


Entre o barril de petróleo e o de pólvora

O mundo começou a semana preocupado com o Oriente Médio.

Autor: Tenente Dirceu Cardoso Gonçalves


Nome comum pode ser bom, mas às vezes complica!

O nosso nome, primeira terceirização que fazemos na vida, é uma escolha que pode trazer as consequências mais diversas.

Autor: Antônio Marcos Ferreira


A Cilada do Narcisista

Nelson Rodrigues descrevia em suas crônicas as pessoas enamoradas de si mesmas com o termo: “Ele está em furioso enamoramento de si mesmo”.

Autor: Marco Antonio Spinelli


Brasil, amado pelo povo e dividido pelos governantes

As autoridades vivem bem protegidas, enquanto o restante da população sofre os efeitos da insegurança urbana.

Autor: Samuel Hanan


Custos da saúde aumentam e não existe uma perspectiva que possa diminuir

Recente levantamento realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) indica que os brasileiros estão gastando menos com serviços de saúde privada, como consultas e planos de saúde, mas desembolsando mais com medicamentos.

Autor: Mara Machado