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Mitologia social

Contava meu pai, que certa ocasião, estando no escritório, recebeu a visita de amigo e sua filha.

Autor: Humberto Pinho da Silva


Deixem Eça em paz, junto da filha Maria

Por proposta de ilustre deputado, Eça de Queirós, vai ser transladado do jazigo de família, para o Panteão Nacional. Honra merecidíssima, que só peca por tardia.

Autor: Humberto Pinho da Silva


D. Pedro II e a cidade do Porto

Sempre existiu amizade, entre os Imperadores e a população da cidade da Virgem; e desta, pelas terras de Vera Cruz, pois muitos foram os portuenses, que fizeram fortuna no Brasil.

Autor: Humberto Pinho da Silva


Em tempo de pandemia

Nestes tristes dias de pandemia, em que os médicos do Serviço de Saúde, lamentam que não se tem o devido cuidado, protegendo-se e protegendo o semelhante, lembrei-me de antigo chefe, que tive, quando era menino e moço.

Autor: Humberto Pinho da Silva


Uma “conta” transmontana

Ouvi esta “conta” narrada pelo “tio” Jacinto, na terra natal de minha mãe.

Autor: Humberto Pinho da Silva


O que faz o homem?

Dizia o nosso Aquilino Ribeiro – que por sinal anda muito esquecido, – “Quem faz o homem é o céu, é a natureza, é o solo.”

Autor: Humberto Pinho da Silva


A crosta da estupidez

Costuma-se dizer, que a crosta da estupidez, que nos cerca, tem léguas de espessura.

Autor: Humberto Pinho da Silva


A arte de escrever para crianças

Escrever para crianças, é arte delicada que poucos dominam.

Autor: Humberto Pinho da Silva


Para o padre, nem um tostão

Escutei esta frase, de católica “fervorosa”, referindo-se ao sacerdote da sua paróquia.

Autor: Humberto Pinho da Silva


Politico à força?

Pedro de Moura e Sá, no seu precioso livro póstumo: “Vida e Literatura”, ensaio excelente, que nos dá visão perfeita da sua geração, escreve, a determinado passo, asserção, que está sempre presente, para nosso mal:

Autor: Humberto Pinho da Silva


Não há nada de novo

O Eclesiastes, afirmou: “Não há nada de novo debaixo do Sol” – Ec1,9

Autor: Humberto Pinho da Silva


Uma revolução de cavalheiros ou como acabou um grande império

Sempre que estudo a História do Brasil, admiro o último Imperador, reinante, o D. Pedro II, pela competência e sapiência, como orientou o destino da nação, granjeando a estima do povo simples, e a consideração dos republicanos honestos.

Autor: Humberto Pinho da Silva