Pela ordem: o tacape, o mito e o embuste. Foram estes os três instrumentos de que se valeu o homem, sempre, até hoje, para assumir o poder sobre os da sua espécie.
Quando a senhora Dilma ouviu de um povo bufão o brado retumbante, começou a “ter Copa”. Na hora, pálidos e sem graça, ela e o Blatter, da FIFA, perderam a fala.
Suponhamos o seguinte: um marginal com 18 anos de idade, de tocaia na saída do colégio, rapta uma menina. Leva-a consigo, sem fazer qualquer exigência de resgate e a mantém em seu poder por longo tempo.
Quem ouve o Luiz Inácio Lula da Silva falar, mas não o conhece, pensa que o Partido dos Trabalhadores é uma agremiação que flutua no limbo da pureza angélica.