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Canto para uma cidade surda

O Minas Tênis Clube deu ao Pacífico Mascarenhas o que a cidade de Belo Horizonte deve ao Clube da Esquina; um cantinho construído pelo respeito, gratidão, admiração, reconhecimento, apreço e amor.

Autor: Petrônio Souza Gonçalves


Mineral e universal

O mineiro é essencialmente um garimpeiro; um minerador.

Autor: Petrônio Souza Gonçalves


Entre a censura e o direito à informação

Às voltas com a organização de um livro sobre a vida e obra do embaixador José Aparecido de Oliveira, jornalista, primeiro secretário de Cultura de Minas Gerais, primeiro ministro da Cultura do Brasil, governador de Brasília, além de muitas e tantos outros títulos, comendas e apresentações, me deparo comas informações das perseguições por que ele e sua família passaram durante o período Militar, o governo de exceção que imperou por 21 anos em nosso país.

Autor: Petrônio Souza Gonçalves


Um corpo insepulto

Eram os anos de chumbo no Brasil. No Chile, muitos brasileiros viviam o exílio, entre eles o jornalista mineiro José Maria Rabelo, que dirigia um importante instituto na periferia de Santiago.

Autor: Petrônio Souza Gonçalves


Com medo e sem esperança

De que vale nossa combalida democracia se, por onde se olha, o eleitor votou no candidato mesmo pior? Não podemos declarar que votamos para ganhar, mas sim, para perder menos.

Autor: Petrônio Souza Gonçalves


Mais que uma epidemia social

Sem saber como combater a nova epidemia social, segue o crack dizimando famílias, destruído gerações, aprisionando almas e corações pelos centros urbanos e nos mais distantes grotões do Brasil.

Autor: Petrônio Souza Gonçalves


Lula errou de mulher

O furacão Katrina arrasou os Estados Unidos. No Brasil, um furacão chamado Dilma anda arrasando palanques, alianças e candidaturas. Com sensibilidade de um elefante em uma loja de cristais, Dilma segue causando constrangimento, desentendimento e apreensão por onde passa. Foi assim em Belo Horizonte, foi assim em São Paulo, está sendo assim Brasil afora.

Autor: Petrônio Souza Gonçalves


Para quando o próximo verão chegar

Depois das tempestades, a bonança. Silenciosamente, as águas voltam ao seu leito natural e a vida segue seu curso diário. Lentamente, as velhas mazelas são esquecidas e os repetidos protestos das populações atingidas pelas enchentes, evaporam-se à luz do sol, que banha e ilumina o dia-a-dia das cidades brasileiras. Infelizmente, tudo vai devagar, passivamente, enquanto as janelas olham as cidades seguindo em marcha batida, a velha rotina, até quando dezembro chegar.

Autor: Petrônio Souza Gonçalves


Uma pátria de meias e patacas

O Brasil é mesmo a pátria do panetone. Tudo aqui é festivo, ocasional, furtivo. Nossos protestos menores, nossas mágoas maiores.

Autor: Petrônio Souza Gonçalves