Todos os anos, janeiro é a mesma coisa. As pessoas se preparam para trabalhar, infelizmente, só depois do carnaval. Nada acontece em termos de negócios, a letargia é geral.
Como quase todas as mulheres, confesso que sou consumista. Já fui apaixonada por algumas grifes, segui modas, comprei coisas por impulso, mas antecedendo a tendência lançada pela Danuza Leão, há certo tempo tenho me livrado dos excessos consumistas que só atrapalham e dão um grande trabalho, como já dizia o velho ditado “quanto mais tens, mais tens que carregar”.
Em tempos de redes sociais, sou diariamente bombardeada com notícias sobre maltrato de animais, abandono e todo o tipo de informações macabras sobre a vida dos nossos irmãos ditos irracionais, e que em alguns casos, chego a pensar que são mais humanos do que muito de nós.
Um dos grandes problemas dos idosos brasileiros é financeiro. Cerca de 20 milhões de aposentados pelo INSS vêem seus proventos diminuírem ano a ano e acabam sendo lançados praticamente na miséria.
Há muito se discute, nos fóruns trabalhistas, sobre o entendimento a respeito da condição do exercício da função de preposto na Justiça do Trabalho, ou seja, aquele que representa o empregador em audiência, na forma do § 1º, do art. 843, da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).
Como advogada, fico indignada com o que vem ocorrendo com a Justiça Eleitoral que, pelo que tenho visto, neste momento acabou se tornando um instrumento de marketing eleitoral.
Por princípio, sempre fui contra qualquer tipo de preconceito, seja em relação a credo, cor, preferência sexual, nacionalidade, tipo físico, enfim, a qualquer rejeição das diferenças.
Um velho ditado diz: “quem faz um cesto, faz um cento”. Não existe um pequeno ladrão e um grande ladrão, todos o são. Não consigo entender a postura dos nossos governantes em querer liberar as drogas para os pequeno traficantes.