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A alternativa (espiritual) à tecnologia vestível

A alternativa (espiritual) à tecnologia vestível

13/11/2015 Eric Nelson

Estamos entrando em uma fase na qual a tecnologia proporciona o tipo de estimulante alterador de humor que, segundo o presidente executivo de Wearables.com, Luis Rincon, as pessoas estão buscando.

Tive de verificar mais de uma vez se o que estava lendo não se tratava de uma sátira. “Thync, uma companhia start-up sediada na área da baía de São Francisco, lançou publicamente um dispositivo que envia uma corrente elétrica aos nervos do usuário para alterar seu humor e estado mental", relata o San Jose Mercury News.

“O usuário tem duas opções: tornar-se mais calmo ou com mais energia. A dose alteradora de humor é administrada a través de um dispositivo conectado por Bluetooth usado na cabeça, com uma tira presa ao pescoço ou atrás da orelha para estimular os nervos que afloram diretamente do cérebro, e um smartphone.”

É sério? Só na Silicon Valley. Eis o problema: por mais eficiente que esse ou qualquer outro dispositivo de “tecnologia vestível” possa ser em identificar como nos sentimos com base na temperatura corporal, química ou até mesmo expressões faciais, nunca será capaz de decifrar a origem dos pensamentos que fundamentam esses sentimentos.

Deixar de exercer a capacidade inata de lidar com os altos e baixos da vida por usar tais estimulantes artificiais externos, pode prejudicar a tendência natural de proteger-se dos efeitos debilitantes de um estado mental. Qual é a alternativa?

Mary Baker Eddy associa a comunicação divina ao nosso senso de bem-estar mental e físico: “A anatomia, quando espiritualmente concebida, é o conhecimento mental do próprio eu e consiste na dissecação de pensamentos para descobrir sua qualidade, quantidade e origem," escreve ela em Ciência e Saúde com a Chave das Escrituras.

“São divinos ou humanos os pensamentos? Essa é a questão importante.” Tomar alguns momentos durante o dia para ponderar a natureza dos pensamentos — adotar os espiritualmente animadores e rejeitar os de medo — faz uma imensa diferença.

Também nos liberta para sermos mais autênticos em nossas interações, e mais estáveis em nossos sentimentos. E pensar que tudo isso pode ser realizado sem o uso de Wi-Fi.

* Eric Nelson escreve sobre consciência e saúde sob a perspectiva da Ciência Cristã. Ele atua como Comitê de Publicação na Califórnia, EUA. 



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