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A dor crônica não precisa ser uma prisão perpétua

A dor crônica não precisa ser uma prisão perpétua

16/03/2017 Wendy Margolese

A dor crônica tem se tornado a razão mais comum para as pessoas consultarem médicos.

A dor crônica não precisa ser uma prisão perpétua

De acordo com relatórios, os canadenses têm agora a duvidosa honra de ter o mais alto índice do mundo de consumo per capita de analgésicos de tarja preta!

Ao longo da última década, os analgésicos opióides têm sido a escolha da maioria. Mas esse tipo de tratamento vem acompanhado do efeito colateral indesejado de causar dependência, o que levou a uma crise crescente na saúde pública, ocasionada pelas mortes por overdose de opióides.

Ninguém deseja ficar uma vida inteira preso à dor crônica. Também é improvável que tantas pessoas tenham pretendido ficar dependentes de opiáceos, ainda que um forte analgésico tenha parecido ser uma boa escolha, na ocasião.

Meu amigo Ray encontrou a solução para a dor e para a dependência por meio de uma abordagem puramente espiritual. Ele havia desfrutado mais de quatro décadas de boa saúde, quando foi levado às pressas para o hospital para uma inesperada cirurgia de emergência. Tomar medicação nunca havia feito parte de sua vida; entretanto, ele achou que as intenções da compassiva equipe médica eram sinceras quando, ao dar alta, foi-lhe recomendado insistentemente que ele continuasse com os analgésicos, para permitir sua completa recuperação. Esse foi o começo de sua dependência.

Milhões de pessoas que sofrem de dor crônica talvez se perguntem se não existe nenhuma alternativa para o ciclo de dor, os remédios opiáceos e a possibilidade de dependência. Elas talvez se sintam como Jeremias, na Bíblia, quando perguntou: “Por que continuo a sofrer? Por que as minhas feridas doem sem parar? Por que elas não saram?” (Jeremias 15:18 NTLH).

Assim como Deus prometeu livramento a Jeremias, em resposta ao seu clamor, eu encontro a resposta para essas perguntas nas obras de cura de Jesus. Ele nunca aceitou que a dor ou o sofrimento fossem inevitáveis ou incuráveis. Ele desafiava as opiniões populares de sua época e da nossa, com relação à saúde e bem-estar de todas as pessoas.

Hoje em dia, será que achamos que as curas realizadas por Jesus, de todas as doenças crônicas e incuráveis, eram milagres, fenômenos inexplicáveis que acontecem uma única vez e que não são mais possíveis em nossa época de pesquisas biomédicas? No entanto, ele disse que nós faríamos obras maiores do que as que ele fez! Ele garantiu: “Eu afirmo a vocês que isto é verdade: quem crê em mim fará as coisas que eu faço e até maiores do que estas” (João 14:12, NTLH).

Como é isso possível nos dias de hoje e nesta época?

Jesus apelava a uma lei mais elevada do que as que se acreditava e se aceitava como leis de saúde fundamentadas na matéria. Ele apelava à lei de Deus, que é boa, amorosa e está sempre em operação.

Se isso soa inacreditável, considere outras leis que foram, durante muito tempo, aceitas como fato concreto, tal como o sol revolvendo ao redor da terra. Galileu desacreditou essa lei, que realmente não passava de uma crença. Além disso, a ciência continua a fazer novas descobertas que abrem nossos olhos para possibilidades que sempre estiveram lá, mas invisíveis, como recentemente foi o caso das ondas gravitacionais, que Einstein havia previsto há mais de cem anos.

Portanto, qual é a lei que realmente governa nossa saúde? Foi à lei mais elevada de Deus que o meu amigo Ray apelou. Embora, às vezes, ele tenha sido tentado a ceder e a viver com dor e pílulas, suas orações fortaleceram sua compreensão de que a lei divina do bem o apoiava, protegia e podia curá-lo.

Em seu estudo da Bíblia, juntamente com o livro Ciência e Saúde com a Chave das Escrituras, de Mary Baker Eddy, ele aprendeu mais acerca de sua identidade como filho de um Deus amoroso (Gênesis 1:26, 27). Se Deus havia definido sua identidade, então Ray concluiu que ele tinha de ser espiritualmente tão perfeito como Deus.

Como Jesus, que via o homem criado por Deus por baixo da superfície daquilo que aparecia aos outros como uma pessoa com dor ou incuravelmente doente, Ray decidiu que ele não tinha de acreditar no que a maioria das pessoas acreditava sobre seu problema. Com coragem e resolução espiritual, ele apelou para a lei mais elevada de Deus em prol de sua saúde e bem-estar. Essa resolução ficou cada vez mais forte por meio do estudo bíblico e da oração continuada a que Ray recorreu durante os meses seguintes, até que a dependência desapareceu, sem problemas de abstinência. Sua força e saúde retornaram.

* Wendy Margolese integra o Comitê de Publicação da Ciência Cristã em Ontário, Canadá.
Contato: [email protected]



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