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“De onde vem a voz?”

“De onde vem a voz?”

21/09/2015 Henry Teller

Jesus ensinou a seus seguidores que observassem o que levavam em sua consciência sobre o próximo.

“De onde vem a voz?” é o título do conto escrito pela autora Eudora Welty, que retrata o dia em que o ativista de direitos civis MedgarEvers foi morto em frente a sua casa, durante o verão de 1963.

A história de Welty descreve em detalhes o clima racial no Mississipi e grande partes dos Estados Unidos há 52 anos. Infelizmente, esse ódio irracional ainda existe no país e ao redor do mundo.

O que é a “voz” que faz alguém simplesmente matar pessoas em um cinema ou entrar em uma igreja e atirar em nove pessoas que participam de uma leitura da Bíblia? Há alguma maneira para que possamos afastar essas vozes ou pensamentos maliciosos e as ações que emanam deles? Há, sim. Todos possuem a capacidade de discernir o que está pensando e rejeitar os pensamentos de ódio.

Mesmo em épocas bíblicas as pessoas se questionavam quanto à fonte de discursos de ódio e violência sem motivo. O salmo pergunta: “Por que as nações pagãs planejam revoltas? Por que os povos fazem planos tão tolos?”O apóstolo Paulo, muitas vezes espancado, atirado por pedras, preso e até deixado a ponto de morrer enquanto pregava (ver atos nos capítulos 14, 16, 20 e 21), identificou a fonte desse ódio como a “mente carnal”.

Pensamentos (ou vozes) fluem continuamente na consciência de cada um. Alguns especialistas estimam que uma pessoa tem entre 60.000 a 80.000 pensamentos por dia e cerca de 2.500 a 3.300 por hora. É sábio se perguntar se o que vem à consciência é uma ideia do bem ou uma tentação dessa mente carnal.

Jesus nos deu uma parábola para nos ajudar a fazer isso: “… o reino dos céus é semelhante a uma rede lançada ao mar, e que apanhou toda espécie de peixes. E, quando cheia, puxaram-na para a praia; e, sentando-se, puseram os bons em cestos; os ruins, porém, lançaram fora (Mateus 13). Cabe ao indivíduo discernir cada um dos pensamentos que lhe vêm, distinguir aqueles que são bons dos ruins. Pensamentos bons são levados à consciência pela Mente divina, enquanto pensamentos ruins ou tentações têm suas origens na mente carnal.

Jesus também ensinou a seus seguidores que observassem o que levavam em sua consciência sobre o próximo.

É bom observar o que dizemos sobre os outros. Mary Baker Eddy, Descobridora da Ciência Cristã, também escreveu sobre a importância de observar e orar diariamente para que as influências do mal não penetrem os pensamentos e não deem frutos. Ela reforça a importância de nos mantermos firmes no que é bom e no que provém do Amor divino. Quando fazemos isso, a “voz” é apagada.

Ao ficar alerta ao que cresce em nossa consciência sobre o próximo, tornamos mais aparente a fonte dos nossos pensamentos, sejam eles de fonte divina ou da mente carnal. Como os pensamentos precedem ações, isso se torna um ponto chave para abençoar a nós e àqueles ao nosso redor.

* Henry Teller é Comitê da Ciência Cristã em Mississipi, EUA



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