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Sexo e drogas proporcionam a verdadeira iluminação espiritual?

Sexo e drogas proporcionam a verdadeira iluminação espiritual?

22/08/2016 Eric Nelson

Há quase 50 anos, o musical de rock psicodélico Hair proclamava ao mundo que a proverbial Era do Aquário havia chegado.

Por mais agradável e promissor que isso tudo possa soar hoje, a noção de que sexo casual e drogas alucinógenas, dois dos principais temas do musical, possam desempenhar um papel na obtenção da verdadeira iluminação, merece uma análise mais profunda.

Por que agora?

Aparentemente, os últimos 50 anos fizeram muito pouco para diminuir a atração ilusória daquelas que já foram consideradas ideias bastante utópicas. Aliás, aconteceu exatamente o contrário. As drogas LSD, psilocibina e o MDMA ou Ecstasy, já banidas pela agência antidrogas dos Estados Unidos, depois que foram adotadas e usadas com abuso por uma contracultura crescente, com a intenção de usá-las por prazer, são agora apresentadas como uma maneira de fazer a conexão com o eu interior, se bem que sob supervisão médica. Quanto ao sexo casual, o que costumava ser considerado como um meio de lazer e uma maneira de procriar, está sendo lançado como um veículo para casais vivenciarem um senso de conexão espiritual.

Afinal, qual é o motivo para não querer explorar o eu interior, não é mesmo? A questão é se tais métodos de mera gratificação pessoal podem ser considerados como meios genuínos de se adquirir sabedoria espiritual.

A julgar por minha própria experiência ao longo dos últimos 50 e tantos anos, eu diria que a melhor maneira de se alcançar iluminação real e duradoura é por meio da oração, o estado de espírito divinamente inspirado, profundamente humilde, indescritivelmente cheio de paz que vem a nós sem a ajuda (ou potencial interferência) de qualquer agente intermediário, seja físico, químico ou de outro tipo.

Existem tantas definições de oração como existem pessoas no mundo. Mas provavelmente a maioria concordaria que a oração é algo que tem a capacidade de nos inspirar e nos capacitar a fazer o bem aos outros e a nós mesmos.

“A verdadeira oração não é pedir amor a Deus; é aprender a amar e a incluir toda a humanidade em uma só afeição”, escreve a teóloga cristã Mary Baker Eddy. “Orar significa utilizar o amor com que Ele nos ama”.

O que mais me agrada a respeito desse caminho rumo à iluminação é que ele não se baseia na mera gratificação pessoal. Pelo contrário, ele pode ser um catalisador para interagir com os outros de forma completamente desinteressada, em benefício mútuo, em vez de em benefício apenas pessoal. Melhor ainda, é algo que, como constatei inúmeras vezes, leva por si só à cura mental e física.

Mas vai mais longe ainda.

Muito além da regeneração mental ou física que eu possa vivenciar, a oração continua a me proporcionar aquele fundamento moral e espiritual que, pelo menos para mim, só pode ser alcançado por meio de uma comunhão consistente com aquilo que é divino. Pode ser que a oração não pareça tão atraente quanto a droga ou o sexo, mas nada se compara ao impacto imediato e completamente satisfatório que ela pode ter sobre a capacidade de nos conectar com o eu espiritual.

Independentemente de a Era do Aquário chegar ou não, o desejo de descobrir a fonte incontestável e divina do bem em nossa vida permanece para sempre.

* Eric Nelson escreve sobre a conexão entre a consciência e a saúde. Ele também integra o Comitê de Publicação da Ciência Cristã no norte da Califórnia, EUA.

 



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