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O que podemos aprender com o consumo da Geração Z?

O que podemos aprender com o consumo da Geração Z?

30/10/2020 Elizeu Barroso Alves

A geração Z tem a consciência que ela não é apenas cidadã de seu país, ela é cidadã do mundo.

O que podemos aprender com o consumo da Geração Z?

Se ainda estamos tentando entender a geração dos Millennials (Geração Y), dos nascidos entre 1980 e 1994, chamo a atenção de vocês para a Geração Z, dos nascidos entre 1995 e 2015, e que hoje representam em torno de 25% da população mundial. No Brasil, são aproximadamente 30%, ou seja, 30 milhões de brasileiras e brasileiros pertencem a essa geração.

As empresas devem se antenar em como se comportam as pessoas que nasceram a partir dos cinco últimos anos do século passado, elas estão consumindo e são completamente diferentes das gerações anteriores. São de fato, os transformadores da forma de consumir, de compartilhar a cultura, de trabalhar e de influenciar.

São os nativos, que ainda davam os seus primeiros passos quando a Google foi criada em 1998, e hoje, são os principais produtores e consumidores de conteúdo em diversos sites e plataformas, no qual o grupo agrega. São consumidores engajados em grandes causas sociais, como o combate à pobreza, racismo, homofobia, ou seja, não colocam ‘filtros’ nas defesas de suas causas, eles a realizam, e não apenas digitalmente. São mais práticos e influenciam todo um ecossistema para caminhar ao seu lado.

É importante entendermos os consumidores por suas gerações: temos de início os Baby Boomers que são os nascidos entre 1944 e 1964, a Geração X, dos nascidos entre 1965 e 1979, e os Millennials (Geração Y), nascidos entre 1980 e 1994.

Estamos vivendo uma realidade compartilhada, bem longe dos ensejos dos Baby Boomers e da Geração X, que buscavam a meritocracia como conceito de vida: a casa própria, a família Doriana, aquela hospedagem em um resort em Salvador e o carro era o status do sucesso profissional. Hoje, temos a Uber, o Airbnb e a propriedade compartilhada. A geração Z tem a consciência que ela não é apenas cidadã de seu país, ela é cidadã do mundo.

Nesse contexto, vemos pessoas simples tornando-se influenciadoras, ocupando o espaço que outrora era da propaganda. Em um mundo tão complexo, perigoso e confuso, o simples passa a ser uma ferramenta poderosa de comunicação. Na semana passada, por exemplo, minha filha de nove anos que tem 124 mil seguidores no Tik Tok – em sua maioria crianças – estava me explicando como funciona a timeline da ferramenta, e como ela produz seus vídeos para ganhar destaque.

O Marketing se estrutura em meio as suas estratégias, pelo contexto. É o momento de entendemos como a Geração Z, por meio de seus influenciadores, passa a nos ensinar uma lição importante: tudo é possível com persistência. Mas para isso, tais profissionais também devem desenvolver as suas competências digitais.

* Elizeu Barroso Alves é coordenador dos Cursos de Gestão Comercial e Varejo Digital do Centro Universitário Internacional Uninter.

Fonte: Pg1 Comunicação



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