A prática desenvolve habilidades cognitivas como concentração, criatividade, raciocínio e memória.

Se você está apreensivo porque o seu filho ficou na recuperação escolar neste final de ano, não deixe este problema se arrastar para 2016.

Com atividades que estimulam o cérebro, é possível melhorar as notas e aprender se divertindo, sem precisar de aulas de reforço ao longo do ano.

Esta medida preventiva tem nome: ginástica para o cérebro.

A prática tem como objetivo melhorar as habilidades cognitivas como foco, concentração, memória, raciocínio e criatividade.

Com a ginástica cerebral, o cérebro sai da zona de conforto, cria novas conexões neuronais e aumenta sua capacidade cognitiva, ou seja, aprende a pensar fora da caixa, a ter mais atenção e paciência.

Esta melhora acontece por meio da prática com ferramentas lúdicas e instigantes para os pequenos: jogos de tabuleiro, dinâmicas em grupo, apostilas com exercícios exclusivos, o ábaco (instrumento milenar para cálculos oriental) e as neuróbicas, um tipo de atividade aeróbica para o cérebro.

O estudante que desenvolve continuamente a capacidade de aprendizagem por meio de estímulos, dificilmente precisará das maçantes aulas de reforço, pois a compreensão e a absorção dos conteúdos acontecerão naturalmente, de forma prazerosa e sem sacrifícios.

A boa notícia para os pais é que já existe uma escola focada neste assunto. Com uma metodologia exclusiva, o SUPERA é a primeira rede de escolas do país a oferecer o curso de ginástica para o cérebro.

“Assim como os músculos, o cérebro também precisa ser exercitado para aumentar a capacidade mental.

Esta afirmação é comprovada pela neurociência. Estudos mostram que as células nervosas crescem, modificam-se e fortalecem-se em resposta aos estímulos e experiências vividas, indicando que o treinamento cerebral tem um grande impacto sobre as capacidades cognitivas”, explica Antônio Carlos Perpétuo, fundador do método.

O curso completo tem duração de aproximadamente 18 meses, dependendo do ritmo de cada aluno, mas os resultados já são observados logo nos primeiros meses de curso.

“Com o SUPERA, minha filha consegue se concentrar mais, melhorou a autoestima e ajudou na escola. Antes ela precisava de ajuda para fazer as lições de casa e para estudar para as provas, agora ela já consegue realizar sozinha”, conta Irene de Fátima Costa, mãe da aluna Isabela Costa, do SUPERA São Bernardo do Campo (SP).

Apostar na ginástica cerebral, escapar do aperto e terminar o ano letivo com tudo azulzinho, e, de sobra, desenvolver a capacidade de aprendizagem, parece ser uma nova e boa saída para quem quer mudar o filme da tradicional maré vermelha.