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Como a revolução no-code está impactando as empresas

Como a revolução no-code está impactando as empresas

27/01/2022 Ederson Dé Manoel

Como o desenvolvimento de ferramentas no-code não exige conhecimento técnico de seus criadores, elas se tornaram imprescindíveis para os negócios de milhões de empresas, principalmente no último ano.

Como a revolução no-code está impactando as empresas

Para quem ainda não conhece essa tecnologia, as plataformas no-code são ambientes de desenvolvimento de sites, aplicativos mobile, automações e aplicações fáceis de se usar. Elas permitem que profissionais sem conhecimento técnico em programação crie qualquer coisa, mantendo os padrões de qualidade e políticas de segurança da informação.

É importante diferenciar os termos. No-code não é a mesma coisa que low-code. Enquanto as ferramentas no-code não exigem nenhuma experiência de programação dos usuários, as low-code são feitas para minimizar a programação “manual” e, com isso, ajudar desenvolvedores a criar ou integrar apps rapidamente.

Um mundo de possibilidades

De acordo com pesquisa da empresa norte-americana de consultoria Gartner, o mercado global de no-code e low-code alcançou um valor de US$ 13,8 bilhões até o fim de 2021 (um aumento de 22,6% com relação a 2020).

As plataformas no-code usam um ambiente de desenvolvimento visual, em geral com funcionalidades de “drag-and-drop” (clicar com o mouse, arrastar e soltar para posicionar peças). Esse ambiente facilita a criação de programas para quem não tem conhecimento técnico específico.

Os no-codes contribuem para o estabelecimento de uma ponte entre as equipes de negócios e de TI. Eles podem ser interligados a diferentes sistemas, proporcionando que os grupos de trabalho aumentem as funcionalidades de seus procedimentos rotineiros. Concomitantemente, mantém-se em conformidade com as políticas de segurança de TI da empresa. 

Com templates, bibliotecas e a interface customizável das plataformas no-code, os usuários podem criar aplicativos, integrar sistemas, e até orquestrar sistemas de gestão de processos de negócio. Tudo isso com a possibilidade de usar automações para facilitar ainda mais o trabalho.

Prós e contras do no-code

Empresas que usam no-code têm várias vantagens, como eficiência, baixo custo, desenvolvimento rápido, segurança e redução de erros, porém, nem tudo são flores. Elas podem enfrentar desafios, como o “Shadow it”, ou seja, ferramentas no-code que não são sancionadas pela equipe de TI e que não podem ser ampliadas) pode criar dificuldades para as operações. Os processos no-code também oferecem limitações de customização.

No-code para empreendedores

Um dos públicos com maior interesse nos recursos no-code são os empreendedores, que desejam validar suas ideias, lançando-as de maneira rápida e barata. Para lançar rapidamente um projeto, um empreendedor precisa contratar um desenvolvedor para escrever código, o que não é barato. E, para diminuir custos, ele precisaria aprender a codificar e fazer ele mesmo seu app ou site, o que não seria muito fácil ou rápido.

As plataformas no-code resolvem esse impasse, pois elas possibilitam que os empreendedores que não são codificadores criem coisas que somente codificadores experientes poderiam fazer. Algo que era inimaginável a até pouco tempo atrás. 

Para os empreendedores, os dispositivos no-code tiram do caminho o tempo necessário para comunicar uma proposta e seus requisitos aos designers e desenvolvedores, permitindo que eles transformem esse esboço em um protótipo totalmente funcional, respeitando todos os detalhes necessários do processo. Assim, são reduzidos os custos, o tempo e os riscos para implementar um produto ou serviço no mercado. Por essa e outras razões, o aprendizado do no-code se tornará cada dia mais imprescindível na vida de profissionais de marketing, CEOs de startups, empreendedores, designers e até desenvolvedores, sem distinção de nível de conhecimento.
A revolução no-code chegou.

* Ederson Dé Manoel é especialista em data marketing, growth hacking e gestão de experimentos de marketing científico. Indicado ao Prêmio de Melhor Profissional de Marketing 2021 pela ABCCOM. Pós-graduado em Marketing pela ESPM (Escola Superior de Propaganda e Marketing), já atendeu clientes como Google, Corinthians, Vogue, Netshoes, Faber Castell, Cerveja Proibida, Caixa, entre outros.

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Fonte: Vervi Assessoria



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