A polêmica discussão em torno dos supostos pagamentos milionários feitos pelos tribunais aos seus membros, especialmente aos desembargadores e ministros, enchem a sociedade de preocupação.
A Justiça Eleitoral em alguns aspectos supervaloriza-se em nome da segurança no processo de votação e prejudica alguns avanços em seus serviços por meio da utilização da informática.
As empresas que mantêm entre si relações societárias – holdings, especialmente, mas também empresas interligadas, coligadas, ou ligadas por qualquer meio -, aproveitam essa condição de estruturação de seus negócios para reduzir custos de produção e despesas industriais e administrativas.
Em novembro do ano passado, durante o Digitalks Day, realizado em São Paulo, um dos palestrantes que discorria sobre estratégias de email marketing resolveu provocar a platéia, perguntando se concordávamos com a catastrófica corrente de paladinos que prevê, para breve, o fim do email.
Fala-se continuamente em apagão de mão de obra, mas o termo está errado. O que está havendo é uma valorização da mão de obra em função do aumento da demanda.
Segundo o deputado federal Cândido Vaccarezza (PT-SP), “Os deputados federais têm como principais responsabilidades representar o povo brasileiro, elaborar leis e fiscalizar a aplicação do dinheiro público.
Gosto de fazer essa pergunta para os gestores de áreas comerciais das empresas. Mas na maioria das vezes fico decepcionado com as respostas que recebo.
Onde o Brasil vai parar com tanta bandalheira? De que adianta ser reconhecido como uma potência mundial, um país riquíssimo, se o povo arrasta a bunda no chão da pobreza, aprova o famoso “jeitinho” e é sistematicamente roubado todos os dias sem qualquer pudor ou penalidade?
O tráfico de animais silvestres é o terceiro maior negócio ilegal do mundo, ficando atrás apenas do tráfico de drogas e armas. Segundo dados da ONG PEA (Projeto Esperança Animal), estima-se que ele movimenta mundialmente cerca de U$ 10 bilhões por ano.
Proteger a biodiversidade é responsabilidade dos líderes do Brasil, mas o governo, sozinho, dificilmente será capaz de criar em curto e médio prazos tantas unidades de conservação (UCs) quanto o país precisa para manter parcelas significativas de seus principais ecossistemas e biomas.