Mídias sociais x formação educacional
Mídias sociais x formação educacional
Devido o aumento da geração de negócios por meio das redes sociais, fez-se necessário a formação de uma nova profissão: o analista de redes sociais.
Neste novo business surge a necessidade de profissionais que gerem resultados tão rápidos quanto o surgimento de novas plataformas.
Em busca dessas vagas encontram-se profissionais de publicidade, jornalistas, antropólogos, designers, programadores que saibam relacionar-se com a geração Y e que não façam parte apenas do modismo.
Para Renato Buiatti, coordenador do curso de especialização em Mídias Sociais do IBPEX (Instituto Brasileiro de Pós-Graduação e Extensão) Instituição do Grupo Educacional Uninter - mesmo que recente a profissão, o conceito de aprendizagem é vasto. “O principio das redes sociais está na inovação, ainda temos poucos livros acadêmicos, mas muitos conteúdos na internet, desta forma, avalio que o segredo do sucesso da profissão está em aliar a prática com o conceito educacional”.
Formado em marketing e estudante do curso de publicidade e propaganda do Grupo Uninter, Thiago Bodruk, assistente de marketing da Omar Calçados, concorda que o profissional precisa ficar atento com as evoluções das estratégias de relacionamento. “Para conseguir reverter as ações em prol da marca, o profissional precisa ser perspicaz e ter foco na gestão estratégia, contudo, a formação acadêmica ajuda com o conceito básico já que as ferramentas evoluem constantemente”.
Para os negócios o impasse pode estar na mudança de relacionamento, conforme diz o coordenador do IBPEX. “Hoje quem fala sobre a empresa é o cliente e para o usuário não existe regra. Para as empresas conseguirem gerar resultados com as mídias sociais é preciso ter conteúdo para relacionar-se”, finaliza.