Número de estudantes com deficiência cresce no Ensino Superior
Número de estudantes com deficiência cresce no Ensino Superior
Manter o padrão para conseguir fazer com que todos possam estudar não é uma tarefa fácil.
As cotas nas instituições de ensino têm o objetivo de melhorar a representatividade de estudantes PcD nas universidades. Segundo os dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), ainda que 6,2% da população brasileira tenha algum tipo de deficiência – considerando as auditivas, visuais, físicas e intelectuais – o percentual dessas pessoas com mobilidade reduzida nas universidades não chega a 1%.
De acordo com o último censo do IBGE (2010), o Brasil possui mais de 45,6 milhões de brasileiros com algum tipo de deficiência, ou seja, cerca de 24% da população declarou ter determinado grau de dificuldade ou carência em alguma habilidade específica. Assim, a preocupação das universidades em incluir esses alunos é um avanço e, atualmente, a maioria das instituições de ensino busca remover obstáculos que podem desestimular, dificultar ou até mesmo impedir os portadores de necessidades especiais a seguir com seus estudos.
Para garantir as condições de permanência, o acesso e a integração dos alunos com deficiência à vida acadêmica, a Planeta Acessível está disposta a ajudar nessa jornada. Considerada a maior fabricante de produtos de acessibilidade do Brasil, a empresa tem ciência da importância de levar educação sem privação ou exclusividades.
Foi assim que a Planeta Acessível reformou, de forma integral, a APAE que atende Piracaia, Joanópolis e Bom Jesus dos Perdões. APAE, Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais, é uma associação dedicada à toda comunidade de deficiente que tem o intuito de melhorar a qualidade de vida e conscientizar cada vez mais a sociedade sobre essas pessoas com alguma deficiência.