Usina solar destinará parte de seus recursos a projetos sociais
Usina solar destinará parte de seus recursos a projetos sociais
Parte das taxas de compra e vendas de criptomoeda que financia a construção do empreendimento é destinada à ação social.
Prevista para inaugurar até outubro, a primeira usina de energia fotovoltaica do Brasil construída com recursos de criptomoedas tem a valorização social como um dos pilares. Isso acontece porque a obra, projetada para gerar 1 megawatt na cidade de Itaobim (MG), reverte percentuais das taxas de compra de sua moeda, a EnyCoin (ENY), para projetos sociais na região. A robusta obra é assinada pelo time da fintech paulista EnergyPay.
O viés solidário do empreendimento surgiu do CEO da empresa, Marcos Silva, que já tem forte atuação em voluntariados e foi um dos precursores do UniãoBR - ao lado de Marcella Coelho, Tatiana Barros, Daniel Serra, Nélio Chagas e Isabel Motta - que possui destaque na mídia nacional e internacional pelo volume de campanhas de caridade realizadas em todo o território nacional no enfrentamento da pandemia da Covid-19.
“A empresa já cumpre seu papel social e a tendência é ampliar o atendimento às pessoas que precisam nas cidades e nos estados onde estarão instaladas as usinas”, explica Silva.
De maneira discreta, mas não menos importante, a EnergyPay participa de ações coletivas. Duas recentes delas, por exemplo, aconteceram na Bahia e no Mato Grosso do Sul, onde foram aportados quase R$ 200 mil em doações a partir de ideias realizadas em parceria com o Corpo de Bombeiros e a Polícia Militar.
Fonte: Engenharia de Comunicação