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A infelicidade pós-Copa nas redes sociais

A infelicidade pós-Copa nas redes sociais

17/07/2014 Dominique Magalhães

A derrota do Brasil na Copa do Mundo deixou muita gente desiludida, triste e até com raiva e as redes sociais foram o grande palco para as manifestações dessa frustração.

A partida entre Alemanha e Brasil bateu recordes de publicações. No twitter foram postados 35,6 milhões de “tweets”, e levou o título de assunto mais comentado na ferramenta. No Facebook o assunto reuniu 66 milhões de pessoas e 200 milhões de interações sobre o jogo.

Vale lembrar que essa foi a maior derrota já sofrida pelo Brasil em uma Copa do Mundo. Mas a verdade é que Copa do Mundo não combina com tristeza. É uma festa onde pessoas se unem para formar uma só torcida, saem às ruas para celebrar o amor à sua pátria e acalentar o desejo de vitória. E essa alegria que toma conta de nós é tão evidente que alguns dizem que Francisco Cândido Xavier – o “Chico Xavier” – pediu em suas orações para morrer num dia em que Brasil estivesse feliz; outros afirmam que ele sabia que isso iria acontecer.

O aviso se cumpriu e o médium desencarnou em 30 de junho de 2002, horas depois de o Brasil ganhar o pentacampeonato Mundial. Sabendo ou não o que irá nos acontecer nas "partidas do jogo da vida", já somos todos vencedores. A morte ou a derrota são apenas fatos da vitória que é estar vivo. Seja dentro ou fora de campo, no mundo real ou no virtual, precisamos sempre estar prontos para lidar com as perdas. A maioria de nós costuma desperdiçar pequenas oportunidades de felicidade apenas porque de frustração em frustração a alma cansa, se inibe, correndo o risco de se fechar para o novo.

Em toda disputa sempre haverá um vencedor e um perdedor. Em vez de fecharmos os olhos e nos martirizarmos com castigos e críticas, devemos analisar os motivos que nos levaram ao erro e em seguida reforçar o treino para aumentar nossos pontos fortes, e voltarmos mais capacitados para conquistar nossos objetivos numa nova oportunidade. Apesar das decepções inevitáveis da vida somos nós mesmos os responsáveis por nossa felicidade.

Não importa o quanto esteja doendo, não deixe esse momento impedi-lo de criar a vida que merece. Então, quando um evento ruim quiser derrubá-lo, viva o sofrimento, mas reaja rapidamente, procure enxergar o ponto para a reversão. Seja mais otimista e acredite: podemos gerar coisas positivas ultrapassando as adversidades.

*Dominique Magalhães é autora do livro “O que falta para você ser feliz?”, lançamento da Editora Gente, é empresária com atuação em desenvolvimento social e mentora do “Projeto Social Dom – Qual o seu Dom?”.



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