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Amor

Amor

16/06/2014 Aline Abreu, Marília Beatricci e Viviane Janoni

O amor é visto como algo indispensável à felicidade humana. É tema de filmes, músicas, livros, e se fala sobre ele em diversos contextos. Mas afinal, o que é amor?

Falar de amor é complicado, mas isso todo mundo já sabe. Cada pessoa pode defini-lo de um jeito; resolvemos arriscar. Enquanto escrevíamos este texto, perguntamos a três pessoas que estavam mais próximas “Ei, o que é amor?”. E aí estão as respostas:

-“Amor é quando você coloca a vontade/necessidade do outro na frente da sua, sem esperar nada em troca.”

-“Um sentimento intenso. Há o amor pela família, pelo marido. É o desejo de estar sempre querendo ficar ao lado da pessoa, querer ver ela sempre bem e feliz.”

-“Amor é sentimento profundo e valioso que nos humaniza, que faz de cada um de nós gente. O amor se desdobra em muitos amores. Há o amor pela família, amor pelo companheiro ou companheira, amor ao próximo, amor pela vida etc. Sem amor não dá para ser feliz, a vida perde totalmente o sentido.”

Estas são apenas três respostas dentre as infinitas possibilidades. E o que podemos concluir com elas?

A partir disso, podemos concluir que o amar não pode ter uma definição única, uma vez que o ser humano é multideterminado por sua genética, sua história de vida e pelas influências culturais. Eu amo de um jeito, você ama de outro. São vários tipos de amor, em diferentes contextos, mas ainda são chamados pelo mesmo nome: amor.Categorizamos uma série de comportamentos como amor: cuidar, fazer carinho, dar atenção, fazer elogios, comprar flores, ajudar quando o outro está precisando...

Estes comportamentos são geralmente reforçadores para quem os recebe, ou seja, receber amor é agradável. Reforçadores podem ser entendidos – de maneira simplificada – como a adição de um estímulo “agradável” ou a remoção de um estímulo “desagradável”. Para a psicologia comportamental, “amor” se torna a tradução para uma série de reforçamentos que fazemos e recebemos das pessoas significativas para nós. Amor, então, é reforçar quem te reforça, e vice versa – e, cá entre nós, que reforçador mais poderoso ele é!

* Psicólogas da clínica Link Psicologia



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