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Eu sou parte do negócio

Eu sou parte do negócio

14/02/2022 Alexandre Souza

“Manda quem pode, obedece quem tem juízo.”

Eu sou parte do negócio

Por décadas, essa frase foi entoada nas entranhas de grandes corporações que eram vistas como modelos globais de gestão e de desempenho. 

Muitas delas morreram, outras tantas se reinventaram e novos empreendimentos surgiram já ensinando que uma empresa não depende de um chefe que manda e de funcionários que obedecem.

Uma relação profissional pautada apenas no cumprimento à hierarquia da empresa tende a sacrificar mentes criativas e dispostas a oferecer mais do que a mão de obra prevista no contrato de trabalho. Por isso, há modelos inovadores de negócios que substituem formatos engessados de “patrões” e “empregados” por relações mais dinâmicas e – por que não? – rentáveis. É nesse contexto que surge o partnership – ‘parceria’, em tradução literal.

Através de uma proposta muito bem estruturada, o partnership permite que colaboradores sejam também investidores da empresa, compondo o quadro societário da organização, com voz e poder de decisão estratégica. Isso pode até assustar pessoas acostumadas com os modelos arcaicos, mas é importante lembrar que uma pessoa é o principal ativo da corporação, e conhece como poucos os potenciais, as fragilidades e alguns passos necessários para que ela cresça. Quem não gostaria de ter alguém com esse nível de conhecimento como sócio?

Exatamente por essa razão, o partnership constitui-se também como um programa de retenção de talentos que passam a ter não só as portas abertas, mas também a própria chave da empresa. ‘Trabalhar com’ vem se mostrando uma fórmula com resultados mais incríveis do que ‘trabalhar para’, e essa mudança conceitual aumenta a responsabilidade do ‘sócio-colaborador’, porque ele também passa a ambicionar o crescimento.

É claro que a força de trabalho segue necessária e que esse modelo só funciona mediante a compreensão dos novos acionistas sobre o projeto. Dotar a empresa de mais “chefes” pode enrijecer uma estrutura que se propõe a romper com o tradicional. Portanto, não se trata de criar mais caciques para poucos índios, mas de promover novas responsabilidades com forte potencial de retorno, desde que feitas com o engajamento necessário por todo o corpo de pessoas e também por esses sócios.

Esse engajamento, aliás, é uma das vantagens do modelo, assim como as projeções de crescimento e os resultados que uma comunidade corporativa qualificada e bem articulada podem oferecer para a cultura do negócio. Vale ressaltar que empresas em todo o mundo estão repensando as relações e os ambientes de trabalho, tornando as experiências profissionais mais flexíveis e agradáveis.

Isso gera uma mudança de mentalidade que altera também a concepção que a pessoa tem sobre o próprio papel na empresa, e muitos passam a vislumbrar o sucesso da corporação como um objetivo de vida, um sonho a ser alcançado. Ter um programa de meritocracia que dê a chance de ser sócio é o ápice para quem já respira os processos internos. Pelos resultados que vêm sendo colhidos por essas experiências, convém esquecer os empregados, na acepção da palavra! A era dos patrões ficou para trás.

* Alexandre Souza, CEO da Projelet.

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Fonte: Naves Coelho Comunicação



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