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Eliminemos a raiva ao invés de controlá-la

Eliminemos a raiva ao invés de controlá-la

29/07/2016 Thomas Mitchinson

As pessoas que sentiram raiva no passado eram as mais susceptíveis a sofrer os efeitos psicológicos negativos.

Eliminemos a raiva ao invés de controlá-la

Quando alguém nos critica, permanecemos serenos ou “devolvemos o que merecem” em uma torrente de emoções e palavras ríspidas?

Annie Hinchliff, psicóloga especializada no controle da raiva, afirma: "A raiva pode ter um efeito prejudicial em nosso bem estar emocional. Ainda que algumas pessoas experimentem uma emoção inicial, uma explosão de raiva é frequentemente seguida por um grande arrependimento."

Soa familiar?

A revista médica PloS One apresentou um relatório sobre uma pesquisa realizada pela Universidade de Granada, Espanha, em 2012. O estudo concluiu que as pessoas que sentiam raiva do seu passado eram mais susceptíveis a sofrer os efeitos psicológicos negativos e inclusive mais sensibilidade a dor.

Deixando de lado os efeitos negativos, muitas pessoas estão buscando a forma de lidar ou controlar a raiva que sentem. Apesar de haver muitos defensores de diversas terapias farmacêuticas e psicológicas, isso nos leva a considerar outra pergunta: Há realmente uma forma de dissolver a raiva que talvez esteja se acumulando em nossa vida? Será que estamos buscando uma paz que não só diminua o fator raiva, mas que neutralize as tensões que se acumulam em nós mesmos?

A raiva frequentemente provém da frustração e do medo. Para eliminar de vez essas emoções, por acaso não necessitamos da ajuda de uma inteligência mais elevada do que a consciência que as produz?

Assim como muitas outras pessoas, tenho visto que a oração é uma forma eficaz para tratar o medo, a frustação e a raiva. Ao invés de ser somente uma auto-hipnose que produz uma serenidade superficial, para mim a oração é um estado de pensamento que se apoia em Deus para obter a Sua perspectiva a respeito de cada situação.

Orar para conhecer o ponto de vista de Deus nem sempre é fácil! Talvez exija um grande esforço recusar o impulso de deixar-se levar pela raiva, mas quando reconhecemos que tal raiva não nos leva a nenhuma parte e almejamos em troca sentir nossa conexão com o Amor divino, podemos encontrar a qualidade mais eficaz para eliminar o que provoca a raiva: a humildade. A humildade que provém da oração nos mostra que no mundo atua um poder maior que a mente humana: esse poder se chama Deus.

Quando compreendido, esse poder divino altera situações, revela soluções inteligentes e cura maus sentimentos.

Ao escutar humildemente a Deus, podemos aprender que por sermos Seus filhos já possuímos as qualidades de amor, paz, paciência, perdão e alegria, que eliminam a raiva. Estas qualidades estão dentro de nós agora mesmo. Em oração identificamos que já são parte de nosso ser, e que podemos colocá-las em prática cada vez que seja necessário.

Channing Walker, da California, teve de vencer a raiva quando um parente seu foi acusado falsamente em uma reunião administrativa. Sentiu muita raiva, até que se deu conta de que essa atitude era improdutiva. Então orou. Orou para ver aquele homem “com os olhos de Deus”, ou seja, como filho de Deus. Ao fazê-lo, as características pessoais desagradáveis que Channing havia associado àquele homem desapareceram do seu pensamento.

Pouco depois, esse mesmo senhor ligou para Channing e pediu-lhe que orasse por ele. Sua oração anterior havia aplanado o caminho para orar de maneira eficaz, o que abençoou aos dois.

A Bíblia diz: “Melhor é o longânimo do que o valente; e o que domina o seu espírito do que o que toma uma cidade” (Prov. 16: 32). A fundadora da Ciência Cristã, Mary Baker Eddy, concorda, pois em um de seus livros, Ciencia e Saúde, associa a raiva, ou a ira, à vingança, à cólera, à destruição e às paixões mortais, e reconhece que a ira é injusta e expressa a falta de compreensão sobre Deus.

Ter humildade diante de Deus pode nos ajudar a libertar-nos das garras de uma personalidade enfurecida, ou de algúm transtorno explosivo intermitente, que se manifesta em inveja, obstinação e frustação. Tal humildade nos leva à fonte de fortaleza e autoestima, natural para nós como filhos de Deus. Com a humildade, já não estamos à mercê dos sentimentos feridos ou da aflição, mas nos volvemos ao Deus de amor e paz para acalmar nosso pensamento. Assim, sentimos a liberdade e expressamos a inteligência de forma a trazer harmonia e reconciliação a todo esforço humano.

* Thomas Mitchinson escreve sobre espiritualidade e saúde, como Comitê de Publicação da Ciência Cristã no estado de Illinois, EUA.



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