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Insônia em idosos não é normal e é preciso investigar as causas

Insônia em idosos não é normal e é preciso investigar as causas

28/10/2020 Divulgação

Especialista em gerontologia dá dicas para ter um sono de qualidade.

Insônia em idosos não é normal e é preciso investigar as causas

Comum a partir dos 65 anos, a insônia atinge entre 5% e 10% da população idosa e, apesar de ser uma queixa comum na terceira idade, é preciso se atentar aos sinais que a rotina do idoso demonstra.

Diminuição da capacidade de concentração, aumento da sonolência ao longo do dia, ter o sono fragmentado e problemas de memória, estão entre os sintomas que podem ser ocasionados pela insônia. Segundo Marcella dos Santos, enfermeira chefe do Grupo DG Sênior, especializada em gerontologia, esses sinais além de acusarem problemas no sono deixam o idoso mais suscetível a riscos como quedas, acidentes e lapsos durante atividades rotineiras. “Muitos deles acham que é normal acordar no meio da noite e não conseguir mais dormir, outros atribuem as várias idas ao banheiro como o ladrão do sono. Por isso é fundamental o familiar ou cuidador observar esses tipos de comportamentos nos idosos”, afirma.

Para quem se preocupa em cumprir as famosas 8 horas diárias de sono para manter a saúde e disposição em dia, um dado curioso aponta que conforme envelhecemos o tempo necessário de sono para um descanso efetivo diminui. “É importante saber como esse idoso passa seu dia e como está sua disposição. Nos casos recorrentes de noites em claro e cansaço extremo é necessário a consulta médica. Algumas vezes a insônia pode estar sendo provocada por efeitos colaterais de medicações que a pessoa ingere diariamente. Pacientes com diabetes, doenças cardíacas, ansiedade e depressão também estão mais propensos a sofrer deste mal”, complementa a especialista.

Outro ponto de alerta é o uso de medicamentos para induzir o sono. “Em hipótese alguma o idoso deve se automedicar, mesmo com fitoterápicos. É preciso antes identificar a causa da insônia”, diz.

A especialista em gerontologia dá algumas dicas para estimular um sono de qualidade:

- Praticar exercícios físicos, se possível ao ar livre, ao longo do dia. A luz solar durante o dia ajuda a estimular o relógio biológico para induzir ao sono na hora de dormir.

- Evitar sonecas profundas ao longo do dia.

- Dar preferência para refeições leves na hora do jantar.

- Evitar a ingestão de café ou outras bebidas com cafeína ao anoitecer.

- Ter uma rotina de horário para deitar e se levantar.

- Deixar o ambiente totalmente em silêncio, confortável e baixa iluminação facilitam o estímulo ao sono.

Fonte: Máxima Assessoria de Imprensa



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