Outubro Rosa: mês de conscientização sobre os riscos do câncer de mama
Outubro Rosa: mês de conscientização sobre os riscos do câncer de mama
Campanha alerta mulheres sobre a importância da prevenção e do diagnóstico precoce do câncer de mama.
Este mês ganha uma cor especial com a campanha “Outubro Rosa”, com o objetivo de alertar as mulheres e toda a sociedade sobre a importância da prevenção e do diagnóstico precoce do câncer de mama e, mais recentemente, sobre o câncer de colo do útero também.
Esse movimento internacional foi criado no início da década de 1990 pela Fundação Susan G. Komen for the Cure. A data é celebrada, anualmente, com o objetivo de compartilhar informações e promover a conscientização sobre a doença;proporcionar maior acesso aos serviços de diagnóstico e de tratamento e contribuir para a redução da mortalidade.
O Instituto Nacional do Câncer (INCA), que participa do movimento desde 2010, promove eventos técnicos, debates e apresentações sobre o tema, assim como produz materiais e outros recursos educativos para disseminar informações sobre fatores protetores e detecção precoce do câncer de mama.
A doença é causada pela multiplicação desordenada de células da mama, formando um tumor, e atinge mulheres de diferentes idades. Conforme a estimativa de novos casos do INCA, em 2020, 66.280 pessoas podem enfrentar a doença. Em relação ao número de mortes: 17.763, sendo 17.572 mulheres e 189 homens, morreram vítimas do câncer de mama somente em 2018.
Há vários tipos de câncer de mama. Por isso, a doença pode evoluir de diferentes formas. Alguns casos têm desenvolvimento rápido, enquanto outros crescem mais lentamente. Esses comportamentos distintos se devem a características próprias de cada tumor. O câncer de mama também acomete homens, porém é raro, representando apenas 1% do total de casos da doença.
Existe tratamento e o Ministério da Saúde oferece atendimento por meio do Sistema Único de Saúde (SUS). Mas, atenção: a informação existente neste portal pretende apoiar e não substituir a consulta médica. Procure sempre uma avaliação médica no Serviço de Saúde.
Fonte: Instituto Nacional do Câncer (INCA)