Cemitério do futuro aposta em árvores no lugar de túmulos
Cemitério do futuro aposta em árvores no lugar de túmulos
Investimentos em BioParques visam revolucionar o mercado póstumo.
De um lado, a dor, a tristeza e a saudade, de outro, a exuberância do ciclo da vida que se renova com a germinação de uma semente, trazendo de volta todas as lembranças felizes do ente querido que se foi. Foi pensando em unir esses dois pólos que afetam a existência de todos nós, que as empresas Primaveras, de São Paulo; Grupo Parque, de Alagoas, e a Prevenir, de Minas Gerais, se uniram à Seven Capital para criar o BioParque. Empreendimento que une a ressignificação da morte à consciência ecológica, ao transformar cemitérios em bosques, em que as lembranças são cultivadas em sintonia com a preservação do meio ambiente.
Oferecendo aos seus clientes a possibilidade de vivenciar uma experiência singular e exclusiva, o BioParque propõe transformar as cinzas do ente querido em parte de um substrato preparado para o plantio de árvores a serem escolhidas por quem presta a homenagem. O resultado, além de oferecer a chance para milhares de famílias mudarem a percepção sobre a morte, permite que estas contribuam para a construção de um parque que, no lugar de túmulos, esteja repleto de árvores que colaboram para a sustentabilidade da flora e da fauna locais.
Após escolher uma entre várias espécies típicas regionais, em cerimônias especiais, as famílias realizam o plantio de sementes em BioUrnas, isto é, em urnas ecológicas patenteadas pelo BioParque e desenvolvidas na Espanha por designers catalães. Essas urnas são monitoradas de 12 a 24 meses por uma equipe de especialistas no IncubCenter, uma espécie de viveiro ultra tecnológico. Após esse período, uma nova cerimônia é agendada para o plantio definitivo da árvore no solo do parque.
Fonte: Hipertexto Comunicação Empresarial