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A ilegalidade caiu em TI

A ilegalidade caiu em TI

07/08/2012 Mariano Gordinho

No último estudo que encomendamos ao IT Data, a 2ª Pesquisa do Setor, Salarial e Censo de Revendas, da Abradisti, tivemos a feliz notícia sobre a queda da ilegalidade no mercado de TI.

Dos principais produtos, os notebooks tiveram uma queda considerável na ilegalidade, passando de 23% para 5%. No entanto, os tablets subiram de 5% para 27%. Além do crescimento de 7,6% no faturamento do mercado de distribuição de TI em 2011 em relação ao período anterior, o setor tem mais um grande motivo para comemorar, já que houve uma significativa queda percentual de ilegalidade para quase todos os produtos de informática no ano.

A pesquisa nos traz um panorama otimista para os próximos anos, já que os consumidores e empresas começam a valorizar o benefício dos produtos de informática e tecnologia adquiridos localmente. A alta na demanda propiciou a redução dos preços, o que abriu mais oportunidades para um aumento no volume de aquisições de equipamentos legalizados.

Os tablets, em contrapartida, por estarem em seu estágio inicial de entrada no mercado, ainda apresentam um custo mais alto quando comparados aos produtos mais consumidos pelo brasileiro. Isso porque vivem o seu “boom”. Em breve, o aumento do volume de vendas aliado a produção local também fará com que o equipamento tenha queda em seu valor e possibilite maior acesso.

O processo é natural e os números de ilegalidade em tablet devem cair em breve. Claro que não isentamos que a prática não favorece nosso crescimento como um todo, mas os dados em geral da pesquisa nos trazem um cenário mais otimista.

Dentre os principais produtos, os notebooks tiveram uma queda na ilegalidade de 23% para 5%. Já os projetores, caíram de 48% para 8%. Além disso, produtos de redes e componentes caíram de 5% para 2% e 12% para 4%. Já os tablets subiram de 5% para 27%. O mercado ilegal está colocando foco em outros produtos que possibilitam melhores margens, como bolsas, óculos, perfumes etc.

Dentro da área de eletrônicos, a preferência tem sido por smartphones, tablets e console de games, que tende a reduzir com a produção local. A ideia principal está em ampliar cada vez mais esse cenário, onde a queda da ilegalidade seja diretamente proporcional à redução de custos de produtos pelo maior volume de consumo. E, cada vez mais, vemos um mercado mais unido para isso.

Mariano Gordinho, Presidente da ABRADISTI – Associação Brasileira dos Distribuidores de Produtos e Serviços de TI.



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