Portal O Debate
Grupo WhatsApp

Como escolher o destino certo para o seu intercâmbio?

Como escolher o destino certo para o seu intercâmbio?

15/08/2014 Ana Luisa D'Arcadia de Siqueira

O intercâmbio cultural pode trazer muitos benefícios para a vida de um aluno. Aprimorar um novo idioma abre muitos portas e é o principal objetivo de quem busca embarcar nessa experiência.

O crescimento profissional é muito grande e é também uma razão que leva muitos a fazer uma viagem para estudos. O amadurecimento pessoal pode ser maior ainda, e apesar de não ser o motivo inicial da procura por um intercâmbio, é a maior mudança que acontece quando se vive uma experiência no exterior. Quando se inicia a busca por um intercâmbio cultural muitas dúvidas surgem. O que fazer, qual a melhor época para viajar, quanto tempo ficar, para onde ir…

Com tantas questões, como conseguir conciliar todas? Uma boa maneira de começar o planejamento é definir o objetivo da viagem. Para definir isso, é preciso considerar um série de fatores. Qual a necessidade? Aprimorar um idioma, trabalhar, fazer um curso de especialização, conciliar um curso de inglês com um curso específico (dança, esportes, culinária, por exemplo), conhecer um novo destino aliado a um curso de menor carga horária. Tudo isso deve ser levado em conta.

Definido o objetivo da viagem, é hora de escolher o destino ideal. Essa pode ser considerada a principal decisão no momento do planejamento de um intercâmbio. Se o destino não agrada o aluno, o programa de intercâmbio não será tão bem aproveitado e pode acabar em uma frustração. É preciso considerar uma série de fatores. Os alunos que querem trabalhar durante o período de curso devem buscar destinos que permitem que estudantes trabalhem. Há regras específicas em cada destino.

A Irlanda, por exemplo, permite que alunos matriculados em cursos com mais de 25 semanas, trabalhem até 20 horas semanais durante o período de aula e 40 horas semanais durante o período de férias. Na Austrália, estudantes matriculados em cursos de no mínimo 12 semanas, podem trabalhar até 20 horas semanais. Na Nova Zelândia, para conseguir a permissão para trabalho de 20 horas semanais, é necessário estar matriculado em um curso de no mínimo 14 semanas.

No Canadá, só é possível o trabalho quando o estudante está matriculado em cursos superiores. O perfil do aluno é o mais importante na hora da escolha do destino. Um aluno que gosta de frio, pode se dar bem na Irlanda, Canadá, Inglaterra, por exemplo. Já um aluno que prefere um clima mais quente, vai se dar melhor na Nova Zelândia e Austrália. Estados Unidos é um país que abriga vários tipos de clima em diferentes cidades. Também é preciso considerar as preferências do aluno nos momentos de lazer.

Quem gosta de balada, se encaixa melhor em uma cidade grande ou universitária. Aqueles que preferem aventura, devem buscar uma cidade que esteja próximo à natureza. Mas não é possível rotular um país, cada destino tem particularidades que precisam ser consideradas no momento da escolha. Os destinos mais procurados são Canadá, Estados Unidos, Inglaterra e Irlanda, seguidos de Austrália, Nova Zelândia e Espanha. Há destinos menos conhecidos, mas que também agradam bastante os alunos de intercâmbio como África do Sul, Malta e países da América Latina.

A escolha do destino é uma das partes mais prazerosas quando se planeja um intercâmbio, mas também deve ser feita com muita atenção. Por isso, é sempre importante buscar uma agência com profissionais qualificados que possam auxiliar o aluno no momento da escolha do destino. Viver uma experiência no exterior traz grandes benefícios na vida de um estudante. O destino escolhido é o que ficará na memória do aluno. Uma escolha que marcará positivamente a vida de quem se aventura em um intercâmbio cultural.

*Ana Luisa D'Arcadia de Siqueira é diretora de marketing da Global Study, franquia de intercâmbios.



O choque Executivo-Legislativo

O Congresso Nacional – reunião conjunta do Senado e da Câmara dos Deputados – vai analisar nesta quarta-feira (24/04), a partir das 19 horas, os 32 vetos pendentes a leis que deputados e senadores criaram ou modificaram e não receberam a concordância do Presidente da República.

Autor: Tenente Dirceu Cardoso Gonçalves


A medicina é para os humanos

O grande médico e pintor português Abel Salazar, que viveu entre 1889 e 1946, dizia que “o médico que só sabe de medicina, nem de medicina sabe”.

Autor: Felipe Villaça


Dia de Ogum, sincretismo religioso e a resistência da umbanda no Brasil

Os Orixás ocupam um lugar central na espiritualidade umbandista, reverenciados e cultuados de forma a manter viva a conexão com as divindades africanas, além de representar forças da natureza e aspectos da vida humana.

Autor: Marlidia Teixeira e Alan Kardec Marques


O legado de Mário Covas ainda vive entre nós

Neste domingo, dia 21 de abril, Mário Covas completaria 94 anos de vida. Relembrar sua vida é resgatar uma parte importante de nossa história.

Autor: Wilson Pedroso


Elon Musk, liberdade de expressão x TSE e STF

Recentemente, o ministro Gilmar Mendes, renomado constitucionalista e decano do Supremo Tribunal Federal, ao se manifestar sobre os 10 anos da operação Lava-jato, consignou “Acho que a Lava Jato fez um enorme mal às instituições.”

Autor: Bady Curi Neto


Senado e STF colidem sobre descriminalizar a maconha

O Senado aprovou, em dois turnos, a PEC (Proposta de Emenda Constitucional) das Drogas, que classifica como crime a compra, guarda ou porte de entorpecentes.

Autor: Tenente Dirceu Cardoso Gonçalves


As histórias que o padre conta

“Até a metade vai parecer que irá dar errado, mas depois dá certo!”

Autor: Dimas Künsch


Vulnerabilidades masculinas: o tema proibido

É desafiador para mim escrever sobre este tema, já que sou um gênero feminino ainda que com certa energia masculina dentro de mim, aliás como todos os seres, que tem ambas as energias dentro de si, feminina e masculina.

Autor: Viviane Gago


Entre o barril de petróleo e o de pólvora

O mundo começou a semana preocupado com o Oriente Médio.

Autor: Tenente Dirceu Cardoso Gonçalves


Nome comum pode ser bom, mas às vezes complica!

O nosso nome, primeira terceirização que fazemos na vida, é uma escolha que pode trazer as consequências mais diversas.

Autor: Antônio Marcos Ferreira


A Cilada do Narcisista

Nelson Rodrigues descrevia em suas crônicas as pessoas enamoradas de si mesmas com o termo: “Ele está em furioso enamoramento de si mesmo”.

Autor: Marco Antonio Spinelli


Brasil, amado pelo povo e dividido pelos governantes

As autoridades vivem bem protegidas, enquanto o restante da população sofre os efeitos da insegurança urbana.

Autor: Samuel Hanan