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Gamificação e metodologia ativa na escola

Gamificação e metodologia ativa na escola

11/11/2018 Bárbara Gionco Cano

Professores precisam modificar as estratégias de ensino na escola.

Gamificação e metodologia ativa na escola

Os estudantes de hoje pertencem à geração digital, têm fácil acesso a smartphones, tablets, computadores e notebooks conectados à internet e obtêm informações de diferentes áreas do conhecimento com poucos cliques. Essa geração já percebeu que a informação está disponível, então muitas vezes conclui que não precisa do professor para encontrá-la.

Nesse contexto, os professores precisam modificar as estratégias de ensino, não apenas entregando aulas com o único intuito de transmitir o conhecimento integral, pois assim podem deixar os alunos desinteressados, desatentos e desmotivados.

Uma das estratégias para vencer essa barreira que a educação vem enfrentando é se valer de uma metodologia mais ativa, que promova a organização de uma sala de aula invertida, com a aquisição de conhecimentos por meio de vídeo-aulas e materiais digitais e com a resolução de problemas usando mídias digitais e gamificação na sala de aula.

A gamificação é o uso de elementos dos jogos na educação e permite agregar valor às aulas, proporcionando desafio, prazer e entretenimento à transmissão do conhecimento. Nesse contexto, tem se mostrado muito útil a plataforma de ensino Kahoot. Como um “game-show”, a plataforma foi criada em 2013 na Noruega e funciona de forma gratuita.

No Colégio Marista de Londrina, a plataforma foi trabalhada com os quintos e sextos anos por meio da metodologia ativa. Os estudantes fizeram uma pesquisa sobre o Sistema Solar e, para avaliar e aprofundar os conhecimentos, responderam a dez questões sobre o assunto. O Kahoot possibilita que os alunos utilizem a tecnologia e a metodologia invertida de maneira prática, divertida e dinâmica.

Por se tratar de um jogo, há uma motivação maior dos alunos em estudar os conteúdos para vencerem a disputa. Além disso, a metodologia costuma ser trabalhada em pequenos grupos, assim os alunos precisam lidar com opiniões distintas e trabalhar a comunicação para chegar a um objetivo comum.

* Bárbara Gionco Cano é professora de Ciências no Colégio Marista Londrina.

Fonte: Pg1 Comunicação



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