Portal O Debate
Grupo WhatsApp

Os otimistas do ano novo

Os otimistas do ano novo

30/12/2015 Flávio Melo Ribeiro

O réveillon, mais do que a noite da virada do ano, é um símbolo de renovação.

Não é uma noite como as outras, as pessoas a tomam como um recomeço, um período em que podem iniciar novos projetos.

Isso tudo com muita alegria, regada a espumantes e confraternizações com familiares e amigos.

Uma noite mágica, pois embora o tempo não pare, a contagem do tempo em forma de ano possibilitou ao ser humano vivenciar ciclos de 365 dias, criando a esperança da mudança.

A semana que antecede a virado do ano é o momento de as pessoas avaliarem o ano que passou, suas atividades, sucessos e fracassos.

Momento propício para planejar o próximo, dizer que ele será diferente e criar uma atmosfera otimista.

A esperança enche de otimismo o imaginário das pessoas, mesmo que dure apenas a noite da virada.

É nesse período que se diz que vai mudar as ações, fazer dieta, trabalhar mais, buscar novas oportunidades, rever comportamentos que têm lhe trazido dificuldades, entre outras promessas.

Os próximos 12 meses possibilitam uma visão otimista de realização e, com isso, a virada de página do ano que passou, deixando para trás as amarguras, as frustrações e mesmo a falta de iniciativa.

A semana anterior ao réveillon já é passado, está muito distante, já faz parte do ano passado. É como que por feitiço, o ano anterior é algo fechado, acabado e distante.

Dessa forma, ocorrem o desapego e a possibilidade de viver o ano novo como um recomeço. Isso ocorre naturalmente na nossa sociedade, essa virada psicológica do ano que traz energia para novas relações e projetos.

As autoavaliações geralmente são silenciosas, mas os novos projetos são anunciados, principalmente quando estão em formas de ideias.

A pessoa se enche de esperança e acredita que realmente o próximo ano será diferente, mesmo quando ela não está disposta a fazer diferente.

Muitas pessoas são incoerentes, querem resultados diferentes no ano vindouro, mas se mantêm fazendo as mesmas coisas da mesma forma.

Principalmente quando estão insatisfeitos com suas vidas e respectivas relações, desejam a realização, mas continuam iguais.

Mas como garantir a mudança nesses novos projetos? Esse será o tema do próximo artigo.

* Flávio Melo Ribeiro é psicólogo.



Democracia: respeito e proteção também para as minorias

A democracia é um sistema de governo que se baseia na vontade da maioria, mas sua essência vai além disso.

Autor: André Naves


O Brasil enfrenta uma crise ética

O Brasil atravessa uma crise ética. É patente a aceitação e banalização da perda dos valores morais evidenciada pelo comportamento dos governantes e pela anestesia da sociedade, em um péssimo exemplo para as futuras gerações.

Autor: Samuel Hanan


Bandejada especial

Montes Claros é uma cidade de características muito peculiares. Para quem chega de fora para morar lá a primeira surpresa vem com a receptividade do seu povo.

Autor: Antônio Marcos Ferreira


Eleições para vereadores merecem mais atenção

Em anos de eleições municipais, como é o caso de 2024, os cidadãos brasileiros vão às urnas para escolher prefeito, vice-prefeito e vereadores.

Autor: Wilson Pedroso


Para escolher o melhor

Tomar boas decisões em um mundo veloz e competitivo como o de hoje é uma necessidade inegável.

Autor: Janguiê Diniz


A desconstrução do mundo

Quando saí do Brasil para morar no exterior, eu sabia que muita coisa iria mudar: mais uma língua, outros costumes, novas paisagens.

Autor: João Filipe da Mata


Por nova (e justa) distribuição tributária

Do bolo dos impostos arrecadados no País, 68% vão para a União, 24% para os Estados e apenas 18% para os municípios.

Autor: Tenente Dirceu Cardoso Gonçalves


Um debate desastroso e a dúvida Biden

Com a proximidade das eleições presidenciais nos Estados Unidos, marcadas para novembro deste ano, realizou-se, na última semana, o primeiro debate entre os pleiteantes de 2024 à Casa Branca: Donald Trump e Joe Biden.

Autor: João Alfredo Lopes Nyegray


Aquiles e seu calcanhar

O mito do herói grego Aquiles adentrou nosso imaginário e nossa nomenclatura médica: o tendão que se insere em nosso calcanhar foi chamado de tendão de Aquiles em homenagem a esse herói.

Autor: Marco Antonio Spinelli


Falta aos brasileiros a sede de verdade

Sigmund Freud (1856-1939), o famoso psicanalista austríaco, escreveu: “As massas nunca tiveram sede de verdade. Elas querem ilusões e nem sabem viver sem elas”.

Autor: Samuel Hanan


Uma batalha política como a de Caim e Abel

Em meio ao turbilhão global, o caos e a desordem só aumentam, e o Juiz Universal está preparando o lançamento da grande colheita da humanidade.

Autor: Benedicto Ismael Camargo Dutra


De olho na alta e/ou criação de impostos

Trava-se, no Congresso Nacional, a grande batalha tributária, embutida na reforma que realinhou, deu nova nomenclatura aos impostos e agora busca enquadrar os produtos ao apetite do fisco e do governo.

Autor: Tenente Dirceu Cardoso Gonçalves