Mentalidade ágil norteia sobrevivência das empresas em cenários de crise
Mentalidade ágil norteia sobrevivência das empresas em cenários de crise
O que as empresas têm a aprender com cenários de crise impostos por imprevistos, tais como o Coronavírus?
Parafraseando Darwin, não é o maior negócio que sobrevive, mas sim aquele que responde mais rápido às mudanças, ou seja, que se adapta ao meio com agilidade e fornece soluções para enfrentar complexidades. Essa é a verdadeira disrupção.
A necessidade de isolamento para conter a propagação do Covid-19, por exemplo, culminou no fechamento temporário de empresas no País todo.
As organizações mais bem adaptadas a essa situação – com operações de e-commerce, aplicativos e sistemas de gestão em nuvem – reorganizaram suas estruturas internas e transferiram suas operações para o digital, suavizando os impactos da crise.
Vemos também que muitos players de tecnologia, com o propósito de solidariedade, desenvolveram rapidamente soluções para conter o avanço do coronavírus.
Por outro lado, não adiantaria ter um projeto deste formato para ser desenvolvido em meados de setembro, quando o ápice da crise já tiver passado.
No mundo da inovação, é necessário responder com agilidade para atender às demandas que nascem a todo momento. São essas empresas, ágeis, que têm maiores chances de sobrevivência diante às crises.
Fica claro que a Transformação Digital não é uma buzzword. Ter processos on-line e ferramentas disruptivas que apoiam o negócio deixou de ser uma vantagem competitiva e se tornou uma necessidade para sobrevivência do negócio.
E fazer a Transformação Digital com abordagens analógicas também não trará resultado, pois são necessárias medidas disruptivas, como a adoção do paradigma low-code, que melhora a produtividade e proporciona redução de custos devido a menor estrutura de desenvolvedores. É hora saber lidar com a imprevisibilidade! Você está preparado?
* Ricardo Recchi é country manager da Genexus Brasil, desenvolvedora global de produtos para software baseados em Inteligência Artificial.
Fonte: IMAGE Comunicação