Transtorno alimentar? Há esperança!
Transtorno alimentar? Há esperança!
França assumiu a liderança quanto aos esforços para vencer os transtornos alimentares.
Promover imagens de corpos saudáveis entre mulheres jovens, ao aprovar a que é conhecida como a “lei da modelo magra”. A lei exige um atestado médico, informando se a modelo está magra demais para a sua idade, seu peso corporal ou constituição física, e a lei também penaliza sites na Internet que sejam pró-anorexia. Anúncios que tenham sido retocados para tornar uma modelo mais magra ou mais gorda devem conter uma nota a esse respeito.
Nos Estados Unidos, 69% das meninas do ensino fundamental dizem que as fotos em revistas influenciam sua concepção sobre o formato ideal de corpo. Esse pode ser um fator pelo qual 20 milhões de mulheres e 10 milhões de homens sofrem de algum transtorno alimentar. Como na França, essas estatísticas mostram como a cultura e a mídia influenciam a autoimagem de uma pessoa, com a mensagem sutil de que ela não é suficientemente atraente.
Alguns especialistas recomendam cuidados médicos, aconselhamento nutricional ou a participação em um grupo de apoio. Mas na maioria desses programas o índice de abandono é elevado.
Outros constataram que uma abordagem espiritual pode trazer a cura completa e permanente.
Foi isso que aconteceu com uma jovem que chamaremos de Jane (ela pediu para permanecer anônima). Durante os anos da faculdade, Jane engordou 9 quilos e ficou preocupada com seu peso. Sem controlar sua alimentação, continuou a ganhar peso. Começou a vomitar a comida a fim de não engordar, mas se sentia mal demais para sair da cama e começou a faltar às aulas.
Finalmente, começou a participar de um grupo de apoio. “O grupo era bem-intencionado...”, disse Jane. [Mas] “o monitor disse que provavelmente nunca estaríamos totalmente livres do problema. Essa foi uma ideia muito desanimadora; eu não podia me imaginar escravizada a essa dificuldade para resto da vida”.
Na adolescência, Jane havia frequentado a Escola Dominical da Ciência Cristã. Portanto, depois de se formar na faculdade, decidiu procurar um profissional da Ciência Cristã. Eles conversaram sobre como ela era a filha muito amada de Deus ? totalmente controlada e governada pela inteligência divina. Como filha de Deus, seu direito inato era expressar o governo ordenado de Deus.
No fim de semana seguinte, sozinha e assustada, Jane foi tentada a comer demais e vomitar. Em vez disso, ligou para aquele profissional que lhe assegurou que ela era controlada por Deus. Eles oraram juntos. Quando ela desligou, a tentação de comer exageradamente e vomitar em seguida desapareceu. Jane ficou completamente curada. Dentro de um mês, seu peso voltou ao normal e o problema não retornou.
Se você estiver lutando com um transtorno alimentar, não se desespere. Uma abordagem espiritual pode lhe dar domínio. Como filho ou filha de Deus, faz parte de sua herança o poder de se rebelar contra hábitos autodestrutivos. A teóloga e escritora cristã Mary Baker Eddy dá este conselho encorajador: “Eleva-te na força do Espírito para resistir a tudo o que é dessemelhante do bem. Deus fez o homem capaz disso, e nada pode invalidar a capacidade e o poder divinamente outorgados ao homem”.
* Valerie Minard escreve sobre a conexão entre a consciência, a espiritualidade e a saúde. Ela é Comitê de Publicação da Ciência Cristã, em Nova Jérsei, EUA.