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A busca de si mesmo

A busca de si mesmo

19/05/2020 Rosi D’Portilho

Nesse momento de turbulência planetária as pessoas estão acessando situações internas que elas próprias não tinham o entendimento que estivesse mal resolvido dentro delas.

Todos estamos sendo obrigados a conviver com os filhos, que antes ficavam em casa apenas um turno, com o marido/esposa que víamos apenas de noite, estamos sendo obrigados a servir, nos doar… olhar para as necessidades daqueles que estão confinados no mesmo ambiente em que nos encontramos.

E isso tudo faz com que acessemos as nossas frustrações... os nossos medos... tudo o que dentro de um contexto normal não olharíamos, levaríamos de boa, focados no trabalho, nas coisas externas, nos amigos, nos passeios…

Aí começam as desarmonias, as brigas e as desavenças. Nós não fomos treinados para viver na presença, para sentir o outro de verdade, olhando nos olhos e nos doando com amor. Fazemos o que nos compete (quando o fazemos) por obrigação e não para servir o outro.

Chegamos a conclusão que a nossa vida é superficial, sem sentido, sem prazer, sem inteireza, sem emoção genuína. Por isso tanta gente utiliza drogas e álcool - para poder suportar toda essa fragilidade e falta de sentido de viver.

Não estou justificando, mas constatando o motivo que leva as pessoas a procurarem os esportes radicais, os vícios - para sentirem-se vivas. Isso é muito triste, ao meu ver.

Algumas pessoas irão se separar, recomeçar, continuar vivendo como zumbi, fingir que não esta acontecendo nada - em contrapartida outras pessoas se sentirão tocadas com toda a situação e irão procurar soluções e auxílio para resolver essas questões.

Como dizem por aí: - ou cura no amor ou na dor… a cura faz parte da evolução tanto humana como do planeta.

Dentro de todo este contexto, para a nossa felicidade, existem maneiras, técnicas e dinâmicas para podermos resolver todas estas questões:

Eu uso para minhas questões e como terapeuta que sou, utilizo para as pessoas que me procuram em busca de auxílio a técnica “Apometria de Ancoragem” - com abordagem de atendimento em consultório.

É um trabalho energético, psíquico e espiritual que trabalha nos níveis sutis toda a energia gerada negativamente por nós mesmos e pelas emanações dos outros, que por ressonância, fica aderida aos nossos corpos sutis.

Para um melhor entendimento do que ocorre conosco no nível energético passarei algumas considerações sobre esse tema - não muito conhecido pelas pessoas que não vivem nesse meio espiritualista.

Toda emanação - tipo emoção ou sentimento - gera uma energia - negativa ou positiva, dependendo do conteúdo desta. E para onde vai essa energia gerada?

Essa energia se junta com as outras energias semelhantes que estão vibrando no universo, pois semelhante atrai semelhante, no mundo espiritual.

Por exemplo: se numa casa ou num ambiente todos estão descontentes e raivosos, essa energia de raiva e descontentamento fica pairando como uma nuvem escura no campo magnético da casa, influenciando todas as pessoas que entrarem em contato com esse ambiente e que também sentem raiva e descontentamento. Poderíamos dizer que somos baterias humanas gerando energia o tempo todo.

Essa energia com o tempo, vai aderindo as paredes da casa, aos objetos e a todo o ambiente da casa trazendo mau estar nas pessoas que entram naquela casa. Isso vale também para o campo magnético individual das pessoas em contato com essa vibração.

A Apometria de Ancoragem trabalha estas questões além da causa da geração dessas energias.

É aberto o campo magnético da pessoa atendida e removido através de pulsos e comandos toda a energia que não é compatível com o amor e harmonia trazendo uma sensação de bem-estar e alegria imediatamente após o atendimento.

O atendido é convidado a olhar-se e por em prática as mudanças necessárias na sua vida, para que tudo flua na leveza e na harmonia.

Para complementar esse trabalho de evolução e cura interna também contamos com dinâmicas curativas em grupo onde simulamos situações onde a pessoa ira olhar para as suas questões internas, suas dores, num ambiente de respeito e segurança - buscado dentro de si (nunca de fora para dentro) a solução e a maneira adequada de lidar com eles na leveza.

Acredito que a cura verdadeira parte do movimento interno para o externo. A cura não é para o outro ver, mas sim para nós mesmos. E os outros não tem a solução para os nossos problemas, mas nós mesmos.

A função do terapeuta é conduzir o atendido para a própria verdade - aquilo que faz sentido e que é viável para que este tenha qualidade de vida.

A partir do olhar interno podemos entrar em contato com o outro....na inteireza de alma para alma. Sentindo na profundidade e vivendo um relacionamento pleno de sentimentos que vem de dentro e não superficial e sem conteúdo.

Enfim, por já ter mergulhado na profundidade do meu ser, me capacitei para auxiliar o outro para fazer esse mergulho - e já adianto que é um caminho sem volta. Não conseguimos mais retornar a velha energia após experimentar o amor pleno;

É uma trilha de descobertas, lágrimas, dúvidas....mas no final existe um universo de infinitas possiblidades…

* Rosi D’Portilho é Terapeuta de Ancoragem.

Fonte: Deborah Marie



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