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As artimanhas dos assaltos a condomínios

As artimanhas dos assaltos a condomínios

23/03/2020 Amilton Saraiva

Todos os dias, somos surpreendidos por casos inusitados de invasão a condomínios.

Infelizmente, as notícias sobre assaltos a condomínios são frequentes. Recentemente, uma senhora com o filho — seguida por outro carro, que ultrapassou o portão — foi abordada dentro da garagem do condomínio. Noutro caso, os bandidos se infiltraram no residencial vestindo uniformes dos Correios.

Alguns desses acontecimentos são curiosos, como o que ocorreu há algum tempo em Higienópolis — região onde moram muitos judeus —, quando o bandido se disfarçou com barba e chapéu preto.

Para facilitar a entrada, pode acontecer até de comparsas ligarem se passando pelo morador para a liberação da entrada. Na maioria das vezes, os assaltantes são jovens, ousados e usam de muita criatividade.

Já houve casos em que eles usaram nomes e documentos falsos para alugar imóveis. Portanto fica difícil prever quais serão as próximas ações destes ladrões.

Os moradores devem estar muito atentos, pois essas pessoas agem como detetives para identificar suas próximas vítimas — que possam ter em casa objetos de valor, joias, dinheiro ou produtos eletrônicos —, conhecendo a fundo sua rotina, e atacam sem ninguém perceber.

Segundo o Sistema de Informações Criminais (Infocrim), entre os anos de 2014 e 2018, foram registrados, em média, 12 mil casos de furtos e roubos a condomínios e casas em todo o estado de São Paulo. O mais assustador é que a cada hora, no mínimo uma residência do estado é invadida por ladrões.

Como a segurança pública nem sempre consegue cumprir o seu papel, cabe aos condomínios se resguardarem com atitudes de segurança preventiva tanto no serviço de portaria como nas atitudes dos próprios moradores.

Vale lembrar que de nada adianta equipamentos de alta tecnologia, câmeras, sensores, entre outros sistemas, se a portaria — que é o coração do condomínio — for desatenta e ineficiente.

Na maioria dos assaltos a esses locais, a falha está justamente no momento da averiguação ou liberação de visitantes e prestadores de serviços.

O profissional de portaria realiza uma função importantíssima de prevenção, por isso não dá para economizar nessa contratação — pois pessoas despreparadas para a função, que são desatentas ao entra e sai de moradores e deixam qualquer um entrar, sem confirmar se foram autorizaram ou sem checar as placas dos carros, indo apenas pela marca e cor do veículo (muitas vezes semelhantes a de algum condômino), podem causar enormes prejuízos.

Outra falha comum é a entrada de portadores de serviços, como diaristas, pedreiros, encanadores e até entregadores de pizza e fast-foods, sem uma regra bem definida de controle de acesso, deixando a decisão para o porteiro.

Todo condomínio possui regras e normas que precisam ser obedecidas por todos, pois um único deslize ou falta de comprometimento põe em risco a segurança de todo o condomínio.

Um erro muito comum é o controle de acesso à garagem, onde muitos prédios não possuem em sua estrutura condições adequadas para visualização dos veículos, devendo ser corrigido com equipamentos de identificação e CFTV.

Por isso alertar condôminos quanto às atitudes irresponsáveis e investir em treinamento e tecnologia vale a pena. Há empresas de serviços terceirizados com experiência na gestão e na preparação de profissionais capacitados para agir e evitar situações desagradáveis.

Assim, o condomínio não precisa se preocupar com a ausência de funcionários. Com a terceirizada, outra pessoa deverá cobrir o plantão com a mesma qualidade de serviço.

O prédio não precisa fazer o processo de seleção e treinamento dos funcionários, e deixa esses encargos ao cuidado e supervisão da empresa que vai aplicar rotinas próprias para tanto, gerando mais segurança e trabalho de melhor qualidade.

* Amilton Saraiva é especialista em condomínios da GS Terceirização.

Fonte: Estilo Press



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