Portal O Debate
Grupo WhatsApp

O petróleo e o reajuste de preço aos consumidores

O petróleo e o reajuste de preço aos consumidores

23/02/2021 Julio César Cardoso

Quando não se tinha fontes, por exemplo, de petróleo, não podíamos reclamar da variação do preço.

O petróleo e o reajuste de preço aos consumidores

O Congresso Nacional deveria votar lei que impusesse preço diferenciado ao do mercado externo para os produtos que aqui são extraídos, produzidos e necessários ao consumo interno. Não se trata de intervenção nas leis de mercado, mas de preservar o poder de compra do consumidor nacional. 

Não é justo e razoável que o brasileiro pague preços de cotações reguladas internacionalmente por meio de negociações em bolsas de valores, como soja, café, carne, petróleo etc., para mercadorias que aqui são extraídas e produzidas. 

Quando não se tinha fontes, por exemplo, de petróleo, não podíamos reclamar da variação do preço. Mas agora que o Brasil é um dos produtores no mundo, é inadmissível aceitar que continuemos a pagar preço de país não produtor?  

As mercadorias que aqui são extraídas e produzidas têm que ser negociadas no mercado interno a preço inferior ao praticado no mercado externo. Temos que desatrelar da cotação do mercado externo aquilo que aqui extraímos e produzimos, necessários ao consumo interno.  

Os grandes conglomerados exportadores só pensam em seus lucros e se lixam para o poder de compra do consumidor interno. Eles não querem saber das dificuldades financeiras da sociedade nacional. 

É óbvio que empresas comerciais devem trabalhar com as regras de mercado, reunindo os fatores da produção e coordenando-os no sentido de melhores resultados econômicos, consolidando os seus negócios e retribuindo em lucros os seus cotistas ou acionistas.  

Mas para os produtos aqui extraídos e fabricados, o mercado interno tem de ser abastecido com uma taxa de preço inferior ao praticado nas comodities. Por isso, deveriam ser obrigadas as empresas a praticar no mercado interno um preço diferenciado (menor) ao praticado na bolsa de mercadoria internacional. 

O que adianta no plano de política social, de erradicação da miséria e de inserção social, os produtos aqui extraídos e fabricados continuarem a ser negociados a preços internacionais e incompatíveis ao bolso do contribuinte? 

Produzimos mercadorias, mas não podemos consumir? Temos de inverter essa prática comercial perversa, que se esquece internamente da sociedade, mormente a mais carente. 

Aliás, apenas o excedente de mercadoria extraída e produzida, ou seja, depois de satisfeito o atendimento ao mercado interno, é que deveria ser objeto de exportação a cotações internacionais. 

* Júlio César  Cardoso - Servidor federal aposentado



O setor de máquinas e equipamentos e a necessidade de investimentos

Na última semana do mês de fevereiro, O IBGE divulgou os dados de desempenho da economia brasileira do 4º trimestre de 2023.

Autor: Gino Paulucci Jr.

O setor de máquinas e equipamentos e a necessidade de investimentos

Como lidar com a “Geração Z” no mercado de trabalho

“Ninguém é produtivo o tempo inteiro, ninguém é feliz o tempo inteiro, mas é possível ser mais feliz e produtivo. E isso sem acabar com a saúde mental.”

Autor: Divulgação


A arte de não fazer nada: o ócio e o estímulo à criatividade

Você já se sentiu culpado por não fazer nada?

Autor: Thaísa Passos


Governo do Japão e Instituto Ramacrisna celebram parceria

As aulas devem começar ainda em 2024, após a finalização das obras de construção do novo prédio.

Autor: Divulgação

Governo do Japão e Instituto Ramacrisna celebram parceria

Paciente faz 100 anos e pede namorada em casamento

Casal ficou noivo após convivência de quase duas décadas na unidade da Fundação Hospitalar de Minas Gerais.

Autor: Divulgação


Protegendo crianças e idosos no ambiente online

Preservar crianças e idosos em um mundo que se torna mais tecnológico a cada dia que passa é dever de todos.

Autor: Ricardo Rios

Protegendo crianças e idosos no ambiente online

Nomofobia e os impactos do uso de smartphones no ambiente de trabalho

“Você é um nomofóbico?”. Essa foi a pergunta de partida de minha fala no Congresso da Academia Brasileira de Direito do Trabalho, em outubro de 2023, na cidade de São Paulo.

Autor: Eduardo Pragmácio Filho

Nomofobia e os impactos do uso de smartphones no ambiente de trabalho

O envelhecer e seus impactos na sociedade

Quando jovens, muito comumente pensamos e sentimos que somos imortais; e não pensamos na velhice, na morte; que é bom e ruim.

Autor: Viviane Gago

O envelhecer e seus impactos na sociedade

Poupança X Investimento: economista explica a diferença

De forma bem-humorada e sem enrolação, o influenciador explica os princípios que o regem por trás das cifras milionárias.

Autor: Divulgação

Poupança X Investimento: economista explica a diferença

Menos procrastinação, mais sucesso

Você sabe o que é procrastinação? É aquela mania de deixar tudo para depois.

Autor: Juliana Brito

Menos procrastinação, mais sucesso

História do comércio e a fidelização de clientes

"Só existe uma definição válida para a finalidade de uma empresa: criar um consumidor”.

Autor: Luiz Fernando Dias Guedes

História do comércio e a fidelização de clientes

Escorpiões: quem são esses animais temidos pela população?

Veneno produzido pelo animal é usado para o desenvolvimento de novos medicamentos e tratamentos para doenças crônicas.

Autor: Divulgação

Escorpiões: quem são esses animais temidos pela população?