Portal O Debate
Grupo WhatsApp

Polícia liberada para trabalhar como sabe

Polícia liberada para trabalhar como sabe

10/05/2022 Tenente Dirceu Cardoso Gonçalves

Os contumazes amantes da desordem e defensores intransigentes dos criminosos torceram o nariz quando o governador Rodrigo Garcia determinou o aumento do número de policiais nas ruas (a cidade de São Paulo aumentou de 5 mil para 9.740 o número de policiais em ação) e declarou que quem levantar arma contra a polícia vai levar bala.

Sua fala, no entanto, enche de esperança os policiais que, finalmente, poderão empregar no dia a dia a filosofia de trabalho recebida no treinamento de seus cursos de formação e aperfeiçoamento, muitas vezes relevada por falta de energia e foco do governante, tanto em São Paulo quando em outros Estados.

Desde os anos 80, quando os militares deixaram o poder e os bandidos estavam condicionados a respeitar a polícia porque sabiam dos riscos que corriam se não o fizessem, a demagogia política invadiu a área e chegamos ao cúmulo de policiais serem perseguidos, agredidos e até mortos em represália de bandidos tolhidos em sua ação criminosa.

Politiqueiros do pior quilate, apoiados por governantes que só pensavam em democracia a qualquer preço, passaram a perseguir os policiais e vitimizar os criminosos.

O resultado não poderia ser diferente do quadro caótico que se instalou na segurança pública, já que as leis e procedimentos também foram enfraquecidos por obra de parlamentares divorciados da realidade.

Não devemos chegar ao exagero de Paulo Maluf que em 1979, ao assumir o governo do Estado, declaro que “bandido bom é bandido morto”.

Mas não é correto alisar-lhes a cabeça, como fazem importantes figuras – que talvez só tenham ganho importância por essa nefasta atitude – defendendo incondicionalmente os criminosos e, da mesma forma, acusando a polícia de práticas violências e de alta letalidade.

Precisamos do equilíbrio, onde a polícia não seja gratuitamente violenta mas possa agir com a devida energia para controlar situações de risco e impedir a prática delituosa. E que o criminoso ou contraventor tenha a certeza de que seus atos anti-sociais não ficarão impunes.

Conseguidas essas duas vertentes de um mesmo quadro, o resultado será a queda da criminalidade e a volta da tranquilidade à população apreensiva e até amedrontada.

É preciso compreender que, embora se repitam as motivações, nada que já ocorreu no passado será exatamente igual àquele tempo.

As variáveis são diferentes e, principalmente, a tecnologia de hoje oferece melhores possibilidades de trabalho. A polícia – no passado equipada com fusquinhas e o famoso revólver 38 – que atendiam às necessidades daquele momento – possui hoje veículos modernos e velozes e armamento mais eficiente.

Também há a estrutura eletrônica e de comunicação  - inclusive as câmeras portáteis – que dando mais velocidade e transparência ao trabalho.

A estrutura do COPOM – Centro de Operações da Polícia Militar – é uma importante peça de apoio às equipes que estão nas ruas.

Tudo isso sem dizer das câmeras de segurança – públicas e privadas – hoje estão instaladas em toda parte que muito contribuem para a elucidação dos delitos.

A presença de mais polícia na rua, determinada pelo governador, é um eficiente inibidor da atividade criminosa. Penso que um bom começo para um novo tempo na segurança da comunidade.

Mas é preciso readquirir também o rigor no cumprimento das penas e na apuração dos delitos. As leis afrouxadas por interesses que não são os da comunidade mas de esquemas politiqueiros, precisam ser revistas.

Oxalá existam parlamentares com condições e disposição para prestar esse serviço ao Brasil…

* Tenente Dirceu Cardoso Gonçalves é dirigente da ASPOMIL (Associação de Assist. Social dos Policiais Militares de São Paulo).

Para mais informações sobre polícia clique aqui…

Publique seu texto em nosso site que o Google vai te achar!



Lições para ter um matrimônio saudável e duradouro

No livro "Famílias Indestrutíveis", o pastor e especialista em aconselhamento familiar, Rafael Nery, explica como ter um lar estruturado à luz da Bíblia.

Autor: Divulgação


Como a integração entre indústria e universidade pode trazer benefícios

A parceria entre instituições de ensino e a indústria na área de pesquisa científica é uma prática consolidada no mercado que já rendeu diversas inovações em áreas como TI e farmacêutica.

Autor: Thiago Turcato


O setor de máquinas e equipamentos e a necessidade de investimentos

Na última semana do mês de fevereiro, O IBGE divulgou os dados de desempenho da economia brasileira do 4º trimestre de 2023.

Autor: Gino Paulucci Jr.

O setor de máquinas e equipamentos e a necessidade de investimentos

Como lidar com a “Geração Z” no mercado de trabalho

“Ninguém é produtivo o tempo inteiro, ninguém é feliz o tempo inteiro, mas é possível ser mais feliz e produtivo. E isso sem acabar com a saúde mental.”

Autor: Divulgação


A arte de não fazer nada: o ócio e o estímulo à criatividade

Você já se sentiu culpado por não fazer nada?

Autor: Thaísa Passos


Governo do Japão e Instituto Ramacrisna celebram parceria

As aulas devem começar ainda em 2024, após a finalização das obras de construção do novo prédio.

Autor: Divulgação

Governo do Japão e Instituto Ramacrisna celebram parceria

Paciente faz 100 anos e pede namorada em casamento

Casal ficou noivo após convivência de quase duas décadas na unidade da Fundação Hospitalar de Minas Gerais.

Autor: Divulgação


Protegendo crianças e idosos no ambiente online

Preservar crianças e idosos em um mundo que se torna mais tecnológico a cada dia que passa é dever de todos.

Autor: Ricardo Rios

Protegendo crianças e idosos no ambiente online

Nomofobia e os impactos do uso de smartphones no ambiente de trabalho

“Você é um nomofóbico?”. Essa foi a pergunta de partida de minha fala no Congresso da Academia Brasileira de Direito do Trabalho, em outubro de 2023, na cidade de São Paulo.

Autor: Eduardo Pragmácio Filho

Nomofobia e os impactos do uso de smartphones no ambiente de trabalho

O envelhecer e seus impactos na sociedade

Quando jovens, muito comumente pensamos e sentimos que somos imortais; e não pensamos na velhice, na morte; que é bom e ruim.

Autor: Viviane Gago

O envelhecer e seus impactos na sociedade

Poupança X Investimento: economista explica a diferença

De forma bem-humorada e sem enrolação, o influenciador explica os princípios que o regem por trás das cifras milionárias.

Autor: Divulgação

Poupança X Investimento: economista explica a diferença

Menos procrastinação, mais sucesso

Você sabe o que é procrastinação? É aquela mania de deixar tudo para depois.

Autor: Juliana Brito

Menos procrastinação, mais sucesso