Como todo menino brasileiro, sempre gostei de futebol e principalmente de Copa do Mundo. Colecionava as figurinhas um tanto toscas com as fotos dos jogadores, as quais acompanhavam os chicletes Ping Pong de tutti-frutti, hortelã e morango.
O episódio da morte do torcedor boliviano, lamentavelmente, caminha para ser apenas mais um nas tantas estatísticas da escalada da violência em nossa sociedade, o que seguramente não é privilégio apenas em nossa realidade brasileira ou da subdesenvolvida America Latina (vide episódios semelhantes provocados pela torcida do Barcelona e do Fenerbahce nesses últimos dias).