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Escolas devem desenvolver meios educativos para abordar cyberbullying

Escolas devem desenvolver meios educativos para abordar cyberbullying

15/07/2020 Divulgação

Para especialista, pais e instituições de ensino devem trocar informações sobre os comportamentos dos estudantes durante quarentena.

Escolas devem desenvolver meios educativos para abordar cyberbullying

Isolados em casa há mais de três meses, crianças e adolescentes de todo o país têm na internet a principal forma para interagir e passar o tempo durante a quarentena. Na medida em que o estresse de ficar em isolamento social piora, os riscos e os danos emocionais podem intensificar casos de discriminação no ensino remoto. Se, de acordo com a pesquisa TIC Kids Online Brasil 2019, divulgada nos últimos dias, quase metade dos jovens de 9 a 17 anos afirmaram ver alguém sendo discriminado na internet, o problema pode evoluir ainda mais na pandemia.

Segundo o estudo, em 33% dos casos que ocorreram com meninas, essa discriminação foi pela cor ou raça; em 26% pela aparência física; em 21% por gostarem de pessoas do mesmo sexo; e, em 15%, pela religião. Entre os meninos, 20% reportam discriminação por cor ou raça; 15% pela aparência; 9% por gostarem de pessoas do mesmo sexo; e, 7%, pela religião.

Para Paula Chaves, assessora pedagógica do Sistema de Ensino pH, o aumento do tempo de confinamento e da exposição ao ambiente digital são fatores que podem desencadear práticas de discriminação, como o cyberbullying. “Pelo fato de não poderem sair de casa ou não conseguirem se relacionar com amigos e familiares, o lado emocional fica sobrecarregado, provocando uma sensação de cansaço que se transforma, muitas vezes, em condutas agressivas a outras pessoas, sobretudo à figura do professor”, conta.

Compartilhar essas informações com os professores ajudaria as instituições de ensino, na outra ponta, aproveitar o contexto para desenvolver com a comunidade questões ligadas à inteligência emocional e à comunicação não-violenta. Praticar a escuta ativa, o autoconhecimento e a empatia são alguns dos pontos que podem ser trabalhados nas aulas. “Precisamos repensar nossa abordagem e desenvolver outros mecanismos para resolver conflitos e possibilitar ao outro a oportunidade de dizer o que sente e o que pensa”, finaliza.

Fonte: Comunique-se



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