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Grupo WhatsApp

Sobre Dor e Felicidade

Assim como Robert Johnson, vivemos em uma encruzilhada:

Autor: Daniel Medeiros


Artesão do vazio

Sou professor e, ao contrário do que rezam as lendas urbanas disseminadas em milhares de grupos de WhatsApp, tenho trabalhado para além de minhas forças.

Autor: Daniel Medeiros


Da Corrupção

Sempre foi um problema para os gregos antigos a degradação das coisas por todo canto. Nada perdura.

Autor: Daniel Medeiros


Velhices

Quando eu nasci, a expectativa de vida no Brasil era de pouco mais de 50 anos.

Autor: Daniel Medeiros

Velhices

Tempo da delicadeza

Na bela canção de Cristóvão Bastos e Chico Buarque, o personagem vive o fim do amor e a possibilidade do reencontro.

Autor: Daniel Medeiros


Imunidade Parlamentar

Na manhã de 29 de agosto de 1968, tropas da polícia militar e do Exército invadiram a Universidade de Brasília, agredindo muitos estudantes dentro das salas de aula.

Autor: Daniel Medeiros


Nenhum outro pode morrer por mim

Aceitar que morreremos é uma tarefa árdua. Por isso, é muito mais cômodo colocar a morte no campo das possibilidades. E quando ela irrompe, parece sempre fortuita.

Autor: Daniel Medeiros


Sobre o Futuro

Leio em algum lugar que o futuro depende de nós. Rio da pretensão da mensagem. Ou da sua ingenuidade.

Autor: Daniel Medeiros


O ano em que tivemos dois carnavais

Era o ano de 1912 e, verdade seja dita, o carnaval não era ainda essa folia de dezenas de escolas na avenida e centenas de blocos pelas ruas. Havia o corso e os bailes.

Autor: Daniel Medeiros


Sou um passadista, confesso.

Não sou daqueles que desejam entrar em uma máquina do tempo e viver em outra época, mas gostaria que a ideia de futuro que algumas pessoas de certas épocas alimentaram estivesse mais presente no tempo que vivo, agora.

Autor: Daniel Medeiros


Na fila

Duas notícias, aparentemente distintas entre si, revelam uma das faces mais brasileiras da civilidade.

Autor: Daniel Medeiros


O pedido

Há comigo uma dúvida que me persegue, que me atormenta, e agora mesmo penso nela, depois da chegada da Maninha, do Ronaldo, que todo dia vêm ver se eu ainda não desapareci.

Autor: Daniel Medeiros