Sérgio Moro teve sua candidatura barrada pelo Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo, devido à mudança no último dia do prazo de seu domicílio eleitoral para terras paulistas.
As polêmicas levantadas pelo presidente da República e seus correlegionários sobre o processo eleitoral têm sido constantes, e acabam por criar em uma parcela da população um clima de incerteza sobre a confiabilidade das eleições e das instituições envolvidas.
O Fundo Especial de Financiamento de Campanha, ou comumente chamado Fundo Eleitoral, tem criado grande polêmica, ainda mais com a confirmação do orçamento para 2022, quando os valores destinados ao processo eleitoral chegam a 4,9 bilhões de reais.
O modelo eleitoral brasileiro é dividido em dois sistemas: o proporcional, que elege deputados federais, estaduais e vereadores e o sistema majoritário, pelo qual são eleitos presidente, governador, prefeito e senador.
Nas últimas semanas, surgiu uma nova e falsa polêmica relacionada ao papel das Forças Armadas como gestoras de conflitos entre os Poderes da República, com base numa leitura acrobática do artigo 142 da Constituição.
Com a declaração de pandemia pela OMS, estamos vivendo medidas drásticas de isolamento social e restrição de circulação, mas outro problema se torna importante: as eleições municipais em outubro deste ano.