Portal O Debate
Grupo WhatsApp

Privatize-se tudo. Chega de governo-empresário!

Privatize-se tudo. Chega de governo-empresário!

25/02/2021 Tenente Dirceu Cardoso Gonçalves

O governo só deve atuar empresarialmente nas áreas básicas onde não há o particular interessado ou com poderio econômico para fazê-lo.

Privatize-se tudo. Chega de governo-empresário!

O dinheiro, que é do povo, só deve ser empregado nesses setores estratégicos quando de sua implantação. Ocorrendo a maturação e a possibilidade de caminhar com as próprias pernas, tudo deve ser privado, sob licenciamento e fiscalização do poder público e agências de controle. Até porque, diferente da verba pública, o capital privado não suporta desaforos e o empreendedor que não o tratar adequadamente irá à bancarrota, abrindo vaga para outros mais competentes. Temos no Brasil bons exemplos de privatizações que contribuíram para o desenvolvimento, como as das companhias telefônicas e asseme lhadas, rodovias, aeroportos, siderúrgicas e outros negócios que davam prejuízos quando públicos e hoje são lucrativos. Há ainda o caso das ferrovias, que privatizadas erroneamente  foram ao abandono, mas agora são resgatadas gradativamente em novo modelo.

Privatizar tem sido a promessa dos sucessivos governos, embora alguns só a tenham feito com o objetivo de abocanhar os votos da população privativista. Estiveram certos os governos que investiram na criação da infraestrutura. Mas erraram fragorosamente os que cederam às pressões dos meios estatizantes e com isso promoveram o inchaço e até ensejaram a corrupção nas empresas governamentais. Fernando Henrique Cardoso teve a coragem de por a mão na massa, mas Lula e Dilma rumaram na direção contrária e Michel Temer, face à polarização política que seu governo enfrentou, não teve forças para avançar nas propostas privatizantes. Bolsonaro enfrentou o engavetamento dos projetos já submetidos ao Congresso e não conseguiu colocar o programa no ritmo desejado. Ag ora, removidos os engavetadores da presidência das casas legislativas, o governo volta à carga com os projetos privatizantes, para a  votação do conjunto dos deputados. Independente de aprovar ou rejeitar a privatização, o resultado será essência da democracia. É imprópria a existência de proteladores como os que têm travado nossa Republica. Eles só existiram devido a omissão dos demais, mas hoje parecem ser velhas coisas do passado.           

O país não precisa de empresas estatais. Elas farão melhor papel à sociedade e à economia nacional se operadas pelo setor privado e sujeitas ao livre mercado. Não podemos continuar pagando a imensa legião de apadrinhados políticos e de concursados de elevadas mordomias que infestam as estatais e impedem que seus produtos sejam competitivos. Eletrobrás, Correios e a própria Petrobras – que hoje está no olho do furação – são gravosas à Nação e só beneficiam os seus privilegiados servidores, detentores de benesses jamais encontradas na vida real do mercado. Isso precisa acabar e o dinheiro público que se despende para tapar o rombo ou investir em estatais terá melhor destino se aplicado em Educação, Saúde, Assistência Social, Segurança Pública e outros serviços de obrigação go vernamental. Governo nenhum tem a obrigação de criar superempregos para uma casta que se forma ao redor de suas empresas como verdadeiros sanguessugas e atrasadores do desenvolvimento nacional.

“Em janeiro (de 2019), quando assumimos o governo, encontramos 134 estatais. Fizemos uma revisão nos números e, decorridos esses primeiros nove meses, encontramos mais de 600 negócios nos quais o governo tem participação. Estamos buscando transparência para que sociedade saiba onde o dinheiro do pagador de impostos foi investido no passado”, declarou o Secretário Especial de Desestatização, Desinvestimento e Mercados, Salim Mattar. O secretário deixou o posto no ano passado, por não ter consguido avançar.

Espera-se que, agora, o governo deslanche e finalmente transfira seus ativos empresariais a quem possa melhor geri-los e mantê-los fora do alcance dos contumazes aproveitadores. Só assim poderemos nos tornar competitivos no mundo globalizado e de fronteiras cada dia mais imperceptíveis...

* Tenente Dirceu Cardoso Gonçalves - dirigente da ASPOMIL (Associação de Assist. Social dos Policiais Militares de São Paulo) 

Fonte: ASPOMIL



Saber escutar nos aproxima das pessoas

Desde que desenvolvemos a linguagem, passamos a valorizar os grandes oradores.

Autor: Roberta Perdomo

Saber escutar nos aproxima das pessoas

5 coisas que (provavelmente) nunca te contaram sobre o Imposto de Renda

A declaração de Imposto de Renda é uma certeza na vida de milhões de brasileiros, mas há detalhes nesse processo que podem passar despercebidos até mesmo pelos mais atentos.

Autor: Divulgação

5 coisas que (provavelmente) nunca te contaram sobre o Imposto de Renda

Lições para ter um matrimônio saudável e duradouro

No livro "Famílias Indestrutíveis", o pastor e especialista em aconselhamento familiar, Rafael Nery, explica como ter um lar estruturado à luz da Bíblia.

Autor: Divulgação


Como a integração entre indústria e universidade pode trazer benefícios

A parceria entre instituições de ensino e a indústria na área de pesquisa científica é uma prática consolidada no mercado que já rendeu diversas inovações em áreas como TI e farmacêutica.

Autor: Thiago Turcato


O setor de máquinas e equipamentos e a necessidade de investimentos

Na última semana do mês de fevereiro, O IBGE divulgou os dados de desempenho da economia brasileira do 4º trimestre de 2023.

Autor: Gino Paulucci Jr.

O setor de máquinas e equipamentos e a necessidade de investimentos

Como lidar com a “Geração Z” no mercado de trabalho

“Ninguém é produtivo o tempo inteiro, ninguém é feliz o tempo inteiro, mas é possível ser mais feliz e produtivo. E isso sem acabar com a saúde mental.”

Autor: Divulgação


A arte de não fazer nada: o ócio e o estímulo à criatividade

Você já se sentiu culpado por não fazer nada?

Autor: Thaísa Passos


Governo do Japão e Instituto Ramacrisna celebram parceria

As aulas devem começar ainda em 2024, após a finalização das obras de construção do novo prédio.

Autor: Divulgação

Governo do Japão e Instituto Ramacrisna celebram parceria

Paciente faz 100 anos e pede namorada em casamento

Casal ficou noivo após convivência de quase duas décadas na unidade da Fundação Hospitalar de Minas Gerais.

Autor: Divulgação


Protegendo crianças e idosos no ambiente online

Preservar crianças e idosos em um mundo que se torna mais tecnológico a cada dia que passa é dever de todos.

Autor: Ricardo Rios

Protegendo crianças e idosos no ambiente online

Nomofobia e os impactos do uso de smartphones no ambiente de trabalho

“Você é um nomofóbico?”. Essa foi a pergunta de partida de minha fala no Congresso da Academia Brasileira de Direito do Trabalho, em outubro de 2023, na cidade de São Paulo.

Autor: Eduardo Pragmácio Filho

Nomofobia e os impactos do uso de smartphones no ambiente de trabalho

O envelhecer e seus impactos na sociedade

Quando jovens, muito comumente pensamos e sentimos que somos imortais; e não pensamos na velhice, na morte; que é bom e ruim.

Autor: Viviane Gago

O envelhecer e seus impactos na sociedade