Segundo dados do Tribunal de Contas da União, existem no Brasil cerca de R$ 65 bilhões em forma de incentivos fiscais, fundos de investimentos públicos, editais ou programas dos governos Federal, estaduais e municipais. São aproximadamente 800 fontes de recursos nacionais disponíveis para projetos nas diversas áreas da economia.
A indústria é um dos principais agentes fomentadores da inclusão social, considerando sua elevada participação no PIB, valor que agrega à massa salarial, divisas que internaliza com suas exportações e atuação de numerosas empresas empregadoras de mão-de-obra intensiva.
Não é possível crescer sem investir. Por isso, o Brasil, que pretende alcançar a quinta posição entre as maiores economias do mundo nas próximas duas décadas, tem urgência em sanar deficiências históricas nos setores de logística, energia, telecomunicações e habitação.
Em meio à grave crise financeira internacional que afeta a economia real de países de todo o mundo, o Brasil segue dando sinais de que está preparado para encarar as turbulências sem sofrer grandes choques.
Eis um conceito importante. Parece simples falar em crescimento econômico, no entanto, a julgar pela quantidade de textos dedicados ao tema, seria leviano falar em simplicidade.