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Como agir em ataques de abelhas?

Como agir em ataques de abelhas?

28/09/2023 Fabrício Escarlate

Atuando na proteção das colônias e da rainha, as abelhas atacam diante de uma possível ameaça detectada.

Como agir em ataques de abelhas?

As abelhas desempenham um papel fundamental na polinização e na produção de mel, mas quando ameaçadas, podem atacar, representando um risco para humanos e animais. A gravidade da intoxicação depende da quantidade de veneno introduzida no organismo e da sensibilidade individual a possíveis reações alérgicas. O professor de Ciências Biológicas do Centro Universitário de Brasília (CEUB), Fabrício Escarlate, esclarece os mecanismos de defesa, a causa dos ataques e aponta a relevância das abelhas para o ecossistema e segurança alimentar.
 
Nos últimos cinco anos, no Brasil, o Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan) registrou 100 mil casos de acidentes por picadas de abelhas, dos quais 303 resultaram em óbito. Os sintomas clínicos de uma única picada podem variar de uma simples inflamação local até uma reação alérgica grave, como o choque anafilático. As reações tóxicas locais costumam incluir dor, inchaço e vermelhidão na área afetada. O perfil das vítimas de ataques costuma ser de homens entre 20 e 64 anos. Óbitos são mais frequentes em pessoas acima dos 40 anos. 
 
De acordo com o professor, a defesa é uma estratégia de sobrevivência, não agressividade, e varia entre diferentes espécies de abelhas. Durante o ataque, elas liberam feromônios, que atuam como um chamado de socorro para a colônia: “Esses feromônios se dispersam no ar, alcançando outros indivíduos, que se mobilizam para o ataque”. O tamanho da colônia não é, em si, um indicador da probabilidade de ataque: "Enxames maiores têm mais indivíduos para responder a uma intrusão, tornando o ataque potencialmente mais perigoso. No entanto, o fator decisivo é a percepção de ameaça pelas abelhas", reforça Escarlate. 
 
Ao sofrer um ataque de abelhas, o professor recomenda as seguintes dicas de segurança: 
 
- Procure não correr nem se debater, pois isso pode agravar a situação;
 
- Busque atendimento médico o mais rápido possível;
 
- Dependendo do caso, pode ser necessário chamar os bombeiros, o SAMU ou outros serviços de emergência;
 
- Tente sair da situação andando normalmente, mesmo que leve algumas picadas e sinta dor;
 
- Mantenha a calma, mesmo que seja difícil. Entrar em pânico ou desespero é a pior reação.

* Fabrício Escarlate, professor de Ciências Biológicas do Centro Universitário de Brasília (CEUB).

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Fonte: Máquina Cohn&Wolfe



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