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Mais voluntariado, menos indiferença

Mais voluntariado, menos indiferença

27/08/2023 Henrique Medeiros

Com a proximidade do Dia Nacional do Voluntariado (28/08), vale lembrar que não é verdade a afirmação de que, ao se doarem, as pessoas não desejam nada em troca.

É justamente o contrário! O voluntário tem o grande sonho de mudar o mundo, de acabar com a indiferença, a ganância e a soberba, doenças que paralisam e corroem a nossa sociedade. Para ele, a simplicidade, a sensibilidade, a empatia e o amor são a cura. A ação, o comprimido.

O voluntário, em essência, é aquele que não consegue conviver com a nefasta indiferença humana e todos os males que ela tem causado a nós mesmos e ao planeta.

Ele mostra interesse genuíno pelo outro; está junto nos momentos difíceis, criando relações baseadas na confiança, no apoio mútuo. O voluntário é a gota que move o oceano, a semente que levanta florestas.

Seu maior superpoder é se colocar no lugar de outra pessoa, seja na busca de soluções para problemas ou quando conseguimos levar um mínimo de felicidade para aqueles que mais precisam.

Como a alma de um palhaço, a do voluntário se alimenta de pequenos sorrisos de crianças doentes, idosos abandonados ou pessoas carentes.

Essa aptidão para se identificar com o outro, sentindo o que ele sente, desejando o que ele deseja, aprendendo da forma como ele aprende tem um nome: empatia.

Tivemos, ao longo da história, diversos exemplos de como o voluntariado contribuiu para mitigar os efeitos de catástrofes climáticas, pandemias e outras tragédias.

No entanto, não é somente nos grandes eventos que ele está presente, atuando firmemente para que pessoas, animais e natureza fiquem um pouco menos vulneráveis. Só quem deu a mão a alguém em situações difíceis sabe o quanto ajudar o outro aquece o coração.

Espero que, de agora em diante, assim como nos unimos em momentos cruciais para a evolução da humanidade, também possamos construir um novo mundo em que pessoas se importam com pessoas.

O caminho? Sabemos de cor: criar, urgentemente, as pequenas células sustentáveis, colaborativas, empáticas, solidárias e pacíficas: as Células Sociais Caórdicas.

Juntas, elas irão promover as transformações necessárias. Só nos resta, prazerosamente, percorrermos esse caminho.

* Henrique Medeiros é especialista em gestão e psicanalista, autor do livro “Células Sociais Caórdicas – O Caminho Para Um Novo Mundo”.

Para mais informações sobre voluntariado clique aqui…

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Fonte: LC Agência de Comunicação



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