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Diferença geracional: professores x alunos

Diferença geracional: professores x alunos

12/11/2020 Fabiana Kadota Pereira

As diferenças entre professores e alunos sempre existiram e vão muito além dos papéis “mestre” e “aprendiz”.

Diferença geracional: professores x alunos

A reforma trabalhista prorrogou a permanência do professor na sala de aula e os avanços tecnológicos, tendo como consequência as novas metodologias que aumentaram os desafios a serem enfrentadas pela docência.

Professores mais velhos, que podem apresentar uma diferença de três, quatro ou até cinco décadas em relação a idade de seus alunos, sofrem ainda mais na aproximação e compreensão dos conteúdos, metodologias, tecnologias, comportamento, linguagens e interesses.

Os conflitos são inevitáveis: alunos agitados, ansiosos, questionadores e muitas vezes sem limites, em contraponto a professores educados tradicionalmente. A convivência pode se tornar insustentável. Um professor exausto, no seu limite físico e mental, pode gerar um cenário de caos: cenas de conflitos, desgastes e pouco aprendizado. Um ambiente de enfrentamento, onde o processo de ensino/aprendizagem fica em segundo plano.

Como preparar o campo da aprendizagem com tantas diferenças? Sem dúvida um dos grandes desafios do milênio: o inevitável encontro entre diferentes gerações. Como preparar os jovens e adultos para este desafio? Como encontrar o equilíbrio entre os saberes, os contextos e os interesses?

Ser professor, nas próximas décadas, é descobrir constantemente na própria experiência a habilidade do fazer, ensinar e aprender. Apostar na capacidade de se reinventar e aceitar o novo sem perder a essência da docência. As novas gerações estão em acelerada transformação. Tudo se conecta, se faz e desfaz com extrema rapidez e facilidade.

De um lado, temos o imediatismo e a irreverência do jovem aluno sendo interpretados como desinteresse; na outra ponta encontramos um professor com 20, 25 ou 30 anos de docência por vezes desmotivado e pouco disposto a se adaptar ao novo.

Há solução? O primeiro passo deve ser o incentivo e a realização de programas de formação continuada que tenham como foco a mudança destes paradigmas, mostrando que neste novo processo de ensino/aprendizagem não existe o certo ou o errado, mas sim o adequado.

* Fabiana Kadota Pereira é especialista em Recreação e Lazer; professora nos cursos de Licenciatura e Bacharelado em Educação Física  do Centro Universitário Internacional Uninter.

Fonte: Pg1 Comunicação



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