Portal O Debate
Grupo WhatsApp

Sistemas de gestão devem ganhar ainda mais relevância em 2023. Por que?

Sistemas de gestão devem ganhar ainda mais relevância em 2023. Por que?

29/03/2023 Cadu Lopes

O Brasil soma 1.023 healthtechs, representando um aumento de 60% quando comparado com o ano de 2016, segundo pesquisa da Distrito Healthtechs Report 2022, realizada pela Distrito, plataforma que conecta soluções para startups.

Tais dados são animadores e nos mostram um vasto oceano que ainda deverá ser explorado pelos empreendedores do setor de saúde em nosso país.

A questão é que, justamente por ser um segmento essencial e sensível, são muitos os desafios encontrados pelo caminho.

Um deles, e que tem ganhado relevância, é a gestão aplicada por clínicas e hospitais, impactando diretamente na experiência do paciente, afinal uma gestão eficiente na saúde vai muito além de conquistar resultados positivos para o negócio, significa zelar pela vida, saúde e bem-estar das pessoas.

De acordo com o Panorama das Clínicas e Hospitais 2023, o mercado está gradativamente percebendo que a gestão da agenda é uma atividade que requer ferramentas profissionais.

Quase metade dos entrevistados, cerca de 49% das clínicas e hospitais, contam com um software pago para administrar consultas, enquanto 29% têm um sistema próprio. Na edição de 2022, esses números eram de 45% e 25%, respectivamente.

Outro ponto de atenção na gestão é a centralização (ou não) das informações, sejam elas financeiras, burocráticas ou até mesmo sobre os pacientes.

67% dos respondentes do Panorama afirmam que todos os colaboradores usam o mesmo sistema, enquanto que 20%, não.

A tendência é que essa última parcela, sofra com falta de produtividade, desordem e falhas frequentes, gerando uma má percepção dos pacientes.

A gestão por meio de telefone ainda é extremamente importante para as clínicas e hospitais. Ainda segundo dados apontados no Panorama 2023, 56% dos entrevistados relatam que o próprio aparelho é a ferramenta de gerenciamento das ligações.

Aqui vale uma ressalva, visto que essa prática revela uma limitação, já que métricas importantes para o controle adequado do fluxo telefônico não são registradas, como o número de ligações recebidas, os horários de pico, a taxa de chamadas perdidas e o tempo médio de retorno. Sem tais informações, fica um pouco mais complicado ter insights e tomadas de decisões assertivas.

Por fim, vale a máxima “não se pode melhorar o que não se pode medir”. Portanto, quando falamos de gestão em saúde, é preciso selecionar os KPIs (indicadores-chave de desempenho) que quantificam a produtividade da equipe, visando ter rotinas otimizadas, processos estratégicos e mais tarefas realizadas em menos tempo, de forma eficiente.

* Cadu Lopes é CEO da Doctoralia Brasil, Peru e Chile.

Para mais informações sobre gestão clique aqui…

Publique seu texto em nosso site que o Google vai te achar!

Entre para o nosso grupo de notícias no WhatsApp

Fonte: Piar Comunicação



Solidariedade: a Luz de uma tragédia

Todos nós, ou melhor dizendo, a grande maioria de nós, está muito sensibilizado com o que está sendo vivido pela população do Rio Grande do Sul.

Autor: Renata Nascimento


Os fios da liberdade e o resistir da vida

A inferioridade do racismo é observada até nos comentários sobre os cabelos.

Autor: Livia Marques


Violência urbana no Brasil, uma guerra desprezada

Reportagem recente do jornal O Estado de S. Paulo, publicada no dia 3 de março, revela que existem pelo menos 72 facções criminosas nas prisões brasileiras.

Autor: Samuel Hanan


Mundo de mentiras

O ser humano se afastou daquilo que devia ser e criou um mundo de mentiras. Em geral o viver passou a ser artificial.

Autor: Benedicto Ismael Camargo Dutra


Um País em busca de equilíbrio e paz

O ambiente político-institucional brasileiro não poderia passar por um tempo mais complicado do que o atual.

Autor: Tenente Dirceu Cardoso Gonçalves


Nem Nem: retratos do Brasil

Um recente relatório da OCDE coloca o Brasil em segundo lugar entre os países com maior número de jovens que não trabalham e nem estudam.

Autor: Daniel Medeiros


Michael Shellenberger expôs que o rei está nu

Existe um ditado que diz: “não é possível comer o bolo e tê-lo.”

Autor: Roberto Rachewsky


Liberdade política sem liberdade econômica é ilusão

O filósofo, cientista político e escritor norte-americano John Kenneth Galbraith (1908-2006), um dos mais influentes economistas liberais do Século XX, imortalizou um pensamento que merece ser revivido no Brasil de hoje.

Autor: Samuel Hanan


Da varíola ao mercúrio, a extinção indígena persiste

Os nativos brasileiros perderam a guerra contra os portugueses, principalmente por causa da alta mortalidade das doenças que vieram nos navios.

Autor: Víktor Waewell


A importância de uma economia ajustada e em rota de crescimento

Não é segredo para ninguém e temos defendido há anos que um parque industrial mais novo, que suporte um processo de neoindustrialização, é capaz de produzir mais e melhor, incrementando a produtividade da economia como um todo, com menor consumo de energia e melhor sustentabilidade.

Autor: Gino Paulucci Jr.


O fim da excessiva judicialização da política

O projeto também propõe diminuir as decisões monocráticas do STF ao mínimo indispensável.

Autor: Tenente Dirceu Cardoso Gonçalves


O inesperado e o sem precedentes

Na segunda-feira, 1º de abril, supostos aviões militares de Israel bombardearam o consulado iraniano em Damasco, na Síria.

Autor: João Alfredo Lopes Nyegray