Portal O Debate
Grupo WhatsApp

Uma nova maneira de encarar negócios

Uma nova maneira de encarar negócios

02/09/2023 Fernanda Dutra

Em um mundo corporativo, frequentemente minado por ruídos de comunicação, desencontros e desequilíbrios, uma mudança de paradigma é imperativa.

Um dos caminhos mais curtos e eficazes disponíveis hoje às corporações é um conceito novo denominado “Inovação Não Violenta”, diretrizes que propõe ações e mudanças com base no desenvolvimento sustentável, e que também finca raízes na harmonia e na compreensão no ambiente de trabalho. Esse processo segue algumas etapas.

Antes de qualquer inovação externa, é crucial despertar a inovação interna, capacitando pessoas a quebrarem o automatismo.

Trata-se de cultivar soft skills, estabelecer metas com visão de futuro e compreender os processos emocionais que conduzem à transformação. 

Depois, focamos na Comunicação Sistêmica. Nesta fase, o foco desloca-se do “eu” para o “eu no contexto dos outros”. O objetivo é desenvolver habilidades de escuta ativa, vulnerabilidade e entendimento das necessidades do outro.

A etapa da Empatia Circular visa criar uma cultura de inovação baseada na observação contínua dos comportamentos coletivos.

O foco está em trabalhar como unidade, identificando desafios e formulando estratégias coletivas para abordá-los.

Por fim, com um entendimento holístico dos desafios e um orientado da equipe com as necessidades reais dos clientes e stakeholders, o palco está montado para soluções administrativas a partir do conceito de Inovação Não Violenta, que devem abordar a sustentabilidade em várias dimensões: funcionalidade, economia, sociedade e meio ambiente.

Inovação Não Violenta e Economia Circular são conceitos que podem parecer distintos, mas que estão intrinsecamente ligados.

Ambos são fundamentados na noção de harmonia, equilíbrio e sustentabilidade. A Inovação Não Violenta se concentra na esfera humana e organizacional, já a Economia Circular foca na lógica de produção e consumo de recursos. Quando esses dois mundos se encontram, surge um novo paradigma.

A união dessas duas perspectivas cria um imperativo ético e operacional, que representa uma evolução na maneira como concebemos os negócios e nossa interação com o meio ambiente e as comunidades. É a receita para encontramos uma poderosa alavanca para a mudança transformadora.

Quando as empresas internalizam a ideia de respeitar tanto as relações humanas quanto os recursos naturais, elas frequentemente se veem na vanguarda da inovação empresarial e poderão criar modelos de negócios inovadores.

* Fernanda Dutra é consultora, especialista em treinamento corporativo, professora e autora do livro Inovação Não Violenta (DVS Editora).

Para mais informações sobre negócios clique aqui…

Publique seu texto em nosso site que o Google vai te achar!

Entre para o nosso grupo de notícias no WhatsApp

Fonte: LC Agência de Comunicação



Violência urbana no Brasil, uma guerra desprezada

Reportagem recente do jornal O Estado de S. Paulo, publicada no dia 3 de março, revela que existem pelo menos 72 facções criminosas nas prisões brasileiras.

Autor: Samuel Hanan


Mundo de mentiras

O ser humano se afastou daquilo que devia ser e criou um mundo de mentiras. Em geral o viver passou a ser artificial.

Autor: Benedicto Ismael Camargo Dutra


Um País em busca de equilíbrio e paz

O ambiente político-institucional brasileiro não poderia passar por um tempo mais complicado do que o atual.

Autor: Tenente Dirceu Cardoso Gonçalves


Nem Nem: retratos do Brasil

Um recente relatório da OCDE coloca o Brasil em segundo lugar entre os países com maior número de jovens que não trabalham e nem estudam.

Autor: Daniel Medeiros


Michael Shellenberger expôs que o rei está nu

Existe um ditado que diz: “não é possível comer o bolo e tê-lo.”

Autor: Roberto Rachewsky


Liberdade política sem liberdade econômica é ilusão

O filósofo, cientista político e escritor norte-americano John Kenneth Galbraith (1908-2006), um dos mais influentes economistas liberais do Século XX, imortalizou um pensamento que merece ser revivido no Brasil de hoje.

Autor: Samuel Hanan


Da varíola ao mercúrio, a extinção indígena persiste

Os nativos brasileiros perderam a guerra contra os portugueses, principalmente por causa da alta mortalidade das doenças que vieram nos navios.

Autor: Víktor Waewell


A importância de uma economia ajustada e em rota de crescimento

Não é segredo para ninguém e temos defendido há anos que um parque industrial mais novo, que suporte um processo de neoindustrialização, é capaz de produzir mais e melhor, incrementando a produtividade da economia como um todo, com menor consumo de energia e melhor sustentabilidade.

Autor: Gino Paulucci Jr.


O fim da excessiva judicialização da política

O projeto também propõe diminuir as decisões monocráticas do STF ao mínimo indispensável.

Autor: Tenente Dirceu Cardoso Gonçalves


O inesperado e o sem precedentes

Na segunda-feira, 1º de abril, supostos aviões militares de Israel bombardearam o consulado iraniano em Damasco, na Síria.

Autor: João Alfredo Lopes Nyegray


Crédito consignado e mais um golpe de milhões de reais

No mundo das fraudes financeiras, é sabido que os mais diversos métodos de operação são utilizados para o mesmo objetivo: atrair o maior número possível de vítimas e o máximo volume de dinheiro delas.

Autor: Jorge Calazans


Quando resistir não é a solução

Carl Gustav Jung, psiquiatra suíço, fundador da psicologia analítica, nos lembra que tudo a que resistimos, persiste.

Autor: Renata Nascimento