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Estresse: como evitá-lo com as ferramentas da PNL

Estresse: como evitá-lo com as ferramentas da PNL

19/05/2011 Rebeca Fischer

Atualmente existe uma preocupação imensa com a proliferação do estresse entre todos nós. Médicos alertam para a grande incidência de doenças cardiovasculares em pessoas aparentemente saudáveis, jovens e bem informadas.

O trânsito, a violência urbana, os imprevistos financeiros, doenças, catástrofes, tudo parece contribuir sistematicamente para este quadro cada vez mais alarmante.

Como manter sua saúde emocional diante de um quadro onde, aparentemente, o problema encontra-se fora de você?

Exatamente esta é a boa notícia. Se o problema está fora de você, você pode assumir o controle dando um significado diferente ao que está acontecendo. A Programação Neurolinguística (PNL) pode ajudar em diferentes situações que acontecem em nosso cotidiano.

No trânsito, por exemplo, em vez de ficar irritado pois nada anda, tudo parece conspirar contra você, imagine que este é o momento em que você pode pensar nas coisas que gostaria de mudar em seu dia a dia. Faça uma lista de insatisfações, mesmo que apenas mental, a princípio. É uma ótima maneira de usar este tempo, aparentemente inútil, para promover um upgrade em sua vida. Quando puder escrever o que pensou, deixe registrado para dar prosseguimento a essas mudanças.

Quando tiver que lidar com as irresponsabilidades dos outros, é a mesma coisa. Imagine que você assuma um compromisso com alguém e esta pessoa não cumpra o prometido. Você se irrita, perde o humor. O que você tem a aprender com esta situação? Pode continuar confiando nesta pessoa ou vai dar oportunidade para quem é mais consciente e responsável?

Divórcios e separações são itens considerados altamente estressantes. Dores à parte, você está associado, vivendo a situação como se estivesse acontecendo novamente? Sugestão da PNL: dissocie-se, veja-se num filme e distancie, tire o foco, faça uma ponte ao futuro, ou seja, veja-se num futuro próximo como alguém bem-disposto, feliz, equilibrado. Como você vai fazer isso é outra história, mas o fato de saber onde quer chegar dá ao seu GPS interno a escolha dos caminhos a tomar. Pessoas que permanecem sofrendo por muito tempo não criaram perspectivas positivas a respeito da nova condição.

Há alguns dias, participei de um evento sobre “O dia internacional do silêncio”, promovido por uma empresa que fabrica janelas antirruído. Ouvi várias palestras sobre os danos que os excessos de ruído exercem no ser humano, e estresse é com certeza o maior deles, provocando desequilíbrio emocional, raiva, descontrole e muitos comportamentos indesejados. Fato é que muitos de nós vivemos em cidades altamente ruidosas. Se não podemos resolver esta questão com os equipamentos oferecidos por estas empresas que são altamente qualificadas para proporcionar qualidade de vida, podemos perceber o que estamos fazendo para aprender a lidar com estes ruídos.

A PNL nos oferece uma gama de exercícios que provocam mudanças internas incríveis, como a possibilidade de “afastarmos” esses sons, deixando-os em segundo plano e colocando atenção, em primeiro plano, para coisas que são mais importantes no momento. Você pode estar se perguntando como fazer isso e eu posso garantir-lhe que, com um pequeno treino, você vai conseguir resultados satisfatórios. Lembre-se de um momento que esteve concentrado em algo muito importante que acontecia em sua vida. Você se dava conta dos barulhos que aconteciam a sua volta? Ou mesmo dos cheiros, temperatura, imagens? Pois é, provavelmente você estava tão envolvido com o que estava fazendo/acontecendo que conseguiu deixar tudo que não era importante, para segundo plano. 

Um recado final: ninguém tem o poder de te machucar, te ferir, acabar com o seu dia, se você não deu este poder a esta pessoa. Desta forma, você é o responsável direto e único por se sentir, bem ou mal. Como quer se sentir a partir de agora?

* Rebeca Fischer é psicóloga e instrutora da SBPNL – Sociedade Brasileira de Programação Neurolinguística

Fonte: Joana Pellerano, da Sociedade Brasileira de Programação Neurolinguística.



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