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Estratégia móvel: por onde sua empresa deve começar?

Estratégia móvel: por onde sua empresa deve começar?

30/08/2012 Thiago Siqueira

Você faz check-in na sua página do facebook quando chega ao restaurante para um almoço corporativo, interage com seus amigos pelo twitter no horário de trabalho e responde emails de clientes à noite e aos finais de semana.

Esses são exemplos claros da consumerização – vida pessoal e profissional dividindo um mesmo dispositivo. Mas não podemos parar por aqui. Esse novo cenário trouxe para as empresas o benefício de poder contar com seus funcionários sempre, pois, salvo raras exceções, uma pessoa consegue estar conectada, independentemente do local em que está.

Mas, o que as corporações estão buscando entender é como obter cada vez mais benefícios para seus funcionários e clientes por meio da mobilidade. O que vemos atualmente no mercado é que os CIOs estão preocupados com essa movimentação, afinal ninguém quer, nem pode, perder a oportunidade criada a partir dos avanços tecnológicos. Hoje, os funcionários atualizam-se bem antes que as próprias empresas e são eles mesmos que escolhem e ditam que tipo de dispositivos usarão no dia a dia - e não mais o contrário, imprimindo um rítmo acelerado de transformações no mundo corporativo.

A questão é que tanto no Brasil como no exterior, a necessidade de conectar pessoas certas, no momento certo, independentemente do canal, é um desafio. A consumerização eficiente exige alguns pilares básicos para um projeto móvel bem desenhado:

Governança - Quem pode ter acesso? Para fazer o quê? Para acessar o quê?

Capacidade da Rede - Podemos suportar múltiplos dispositivos por usuário e aplicações simultâneas com alto consumo de banda?

Segurança - Como implementar um ambiente seguro?

Qualidade - Como assegurar que aplicações críticas para o negócio continuem a ter prioridade?

Assim, para uma estratégia móvel eficaz, é preciso – antes de tudo – avaliar, dentro das várias opções de aplicativos web disponíveis, quais realmente contribuem para a rotina de trabalho. Outro ponto fundamental para garantir que a consumerização e a tendência do BYOD (Bring Your Own Device) tragam verdadeiros benefícios para a companhia é explorar a comunicação unificada.

A integração de todos os canais de acesso em uma interface única impacta diretamente na redução do tempo de resposta de uma demanda, seja ela interna – de superiores ou subordinados, ou externa – mercado e clientes. Como isso funcionaria no dia-a-dia? Eis o exemplo – um único profissional possui diversos pontos de contato – ramal, celular, Facebook, MSN, Twitter, email pessoal, corporativo, entre outros.

Com uma interface que unifique todos esses canais de comunicação, a pessoa será contactada pelo canal que estiver disponível no momento: a isso damos o nome de status de presença. Ou seja, se eu estou enxergando, pela minha interface, que o meu contato está ao telefone, não vou ligar, pois sei que será em vão.

Ao invés disso, mandarei uma mensagem de texto. Quando eu sei, exatamente, qual ferramenta devo usar para entrar em contato com a pessoa com que eu preciso falar, diminuo o tempo de resposta e aumento minha produtividade, impactando diretamente os meus resultados. Estratégias de mobilidade eficazes são executadas com soluções que contribuem para o aumento da produtividade, estabelecendo uma experiência positiva – para a empresa, para o mercado e para os clientes, por meio de uma avaliação detalhada e minuciosa, mas sem perder agilidade,  afinal esse é o ritmo dos negócios nos dias de hoje.

Um exemplo disso é que, enquanto discutimos, aqui, o BYOD, um novo movimento se aproxima: o BYOA (Bring Your Own Application). A partir dessa tendência, os funcionários decidirão por qual aplicação – e não só device – irão trabalhar e interagir com os demais, o que torna a comunicação multicanal ainda mais vital para os negócios.

Thiago Siqueira é diretor de tecnologia e inovação da Avaya, líder global em sistemas e serviços para comunicação corporativa e colaboração.

 

 



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