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Pane na comunicação

Pane na comunicação

18/07/2014 Carlos Roberto de Souza

Nos dias de hoje o que mais se consome em barzinhos, lanchonetes e restaurantes são aqueles pratos exóticos conhecidos como: Facebook, Badoo, Twitter, Instagram, Linkdhn, Orkut (Ahhh!!!)…

Não, leitor, eu não estou com um parafuso a menos! Cada vez mais os jovens se entregam a um mundo onde o virtual passa a ser o concreto, e o “tangível” inexistente. O ritual se inicia da seguinte maneira: Primeiramente um grupo bem animado adentra o ambiente. O gerente ri a toa já calculando o lucro da noite. Um dos membros ergue o dedo (o da número 1). O garçon numa ginga periférica se aproxima cheio de moral:

-E aí!? Mé que tá? Vai pedir o quê?

Todos pedem unanimente aquela bebida de cor azul pra lá de Bagdad. O garçon se retira… Minutos depois ele ressurge trazendo o “birinaite”. Pronto, a partir daquele instante sua presença deixará de ser notada. A segunda parte do ritual consiste em todos tirarem dos bolsos e bolsas seus smartphones de última geração [aqueles contendo um sujeitinho chamado ‘Android’]. Como se estivessem regidos por uma mão invisível, o grupo começa um interminável e simultâneo balé dos dedos sobre uma película.

O mais engraçado é que os outros começam a ser influenciados, inclusive o proprietário que dedilha numa nítida demonstração de impaciência. Para quem as redes sociais não têm nada a oferecer, a única saída está no incentivo à leitura, aos diálogos e entrosamentos; em outras palavras, um contato mais humano. Humm sei não! Bom, acho que já falei demais. Com licença, pois o meu novo “Moto G” e o Tablet que ganhei estão a minha espera. Um gande (SMS) para todos.

*Carlos Roberto de Souza é poeta, editor e membro da Academia Machadense de Letras.



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