Portal O Debate
Grupo WhatsApp

Perspectivas para mais quatro anos de Dilma

Perspectivas para mais quatro anos de Dilma

27/11/2014 Natália Vilarouca

Antes de qualquer coisa quero afirmar: nenhum dos candidatos preenchia o meu grau de satisfação.

Primeiro porque acredito veementemente que o problema do Brasil é um problema de estado e não de governo federal. Segundo porque a linha entre PT e PSDB é tênue. São partidos que estão no poder por já dominarem o arsenal político e nem de longe representam a mudança para o país. Feitas essas considerações, vamos à análise: Dilma venceu. Meus pêsames. Democracia é um sistema falho como qualquer outro. É a verdadeira ditadura da maioria. Uma ditadura consentida que se mascara no voto obrigatório.

E pelo visto com o resultado que tivemos poderíamos dividir o país em dois não fosse o pacto federativo. Dilma e Aécio possuem eleitores de perfis completamente diferentes e em ambos encontramos as mais variadas nuances também. Dilma chegou ao poder apoiada em seu braço forte, Lula. Caso contrário nunca teria sido eleita nem pela primeira vez. É desarticulada com as palavras e sua propaganda maior é ter sido a primeira mulher na presidência. Se a campanha de Lula apelou para o messianismo, a campanha de Dilma apelou para o sentimento de orfandade brasileira.

O apelo emocional na sua campanha foi chamá-la de mãe, mãe duas vezes. A ideia é que o povo brasileiro se sentisse aconchegado no colo de uma avó. A parcela que votou em Dilma está completamente mimada e ensandecida. Acham que podem tudo e possuem todos os direitos. Iludem-se achando que o estado não quebra. Nós vamos rachar e o choque de realidade para esses menininhos mimados vai ser grande. O estado não produz receita. Ele tributa para ter dinheiro. Nós fizemos a Copa, os planos assistencialistas só aumentam, as obras públicas não andam, nem aparecem. O cartão já estourou. Já já virão os juros sobre juros para tentar pagar essa zorra. Se é que é pagável.

*Natália Vilarouca é Acadêmica de Direito da Universidade de Fortaleza (UNIFOR) e Colunista do Instituto Liberal e do Portal Liberdade em Foco.



O inesperado e o sem precedentes

Na segunda-feira, 1º de abril, supostos aviões militares de Israel bombardearam o consulado iraniano em Damasco, na Síria.

Autor: João Alfredo Lopes Nyegray


Crédito consignado e mais um golpe de milhões de reais

No mundo das fraudes financeiras, é sabido que os mais diversos métodos de operação são utilizados para o mesmo objetivo: atrair o maior número possível de vítimas e o máximo volume de dinheiro delas.

Autor: Jorge Calazans


Quando resistir não é a solução

Carl Gustav Jung, psiquiatra suíço, fundador da psicologia analítica, nos lembra que tudo a que resistimos, persiste.

Autor: Renata Nascimento


Um olhar cuidadoso para o universo do trabalho

A atividade laboral faz parte da vida dos seres humanos desde sua existência, seja na forma mais artesanal, seja na industrial.

Autor: Kethe de Oliveira Souza


Imprensa e inquietação

A palavra imprensa tem origem na prensa, máquina usada para imprimir jornais.

Autor: Benedicto Ismael Camargo Dutra


Violência não letal: um mal silencioso

A violência não letal, aquela que não culmina em morte, não para de crescer no Brasil.

Autor: Melissa Paula


Melhor ser disciplinado que motivado

A falta de produtividade, problema tão comum entre as equipes e os líderes, está ligada ao esforço sem alavanca, sem um impulsionador.

Autor: Paulo de Vilhena


O choque Executivo-Legislativo

O Congresso Nacional – reunião conjunta do Senado e da Câmara dos Deputados – vai analisar nesta quarta-feira (24/04), a partir das 19 horas, os 32 vetos pendentes a leis que deputados e senadores criaram ou modificaram e não receberam a concordância do Presidente da República.

Autor: Tenente Dirceu Cardoso Gonçalves


A medicina é para os humanos

O grande médico e pintor português Abel Salazar, que viveu entre 1889 e 1946, dizia que “o médico que só sabe de medicina, nem de medicina sabe”.

Autor: Felipe Villaça


Dia de Ogum, sincretismo religioso e a resistência da umbanda no Brasil

Os Orixás ocupam um lugar central na espiritualidade umbandista, reverenciados e cultuados de forma a manter viva a conexão com as divindades africanas, além de representar forças da natureza e aspectos da vida humana.

Autor: Marlidia Teixeira e Alan Kardec Marques


O legado de Mário Covas ainda vive entre nós

Neste domingo, dia 21 de abril, Mário Covas completaria 94 anos de vida. Relembrar sua vida é resgatar uma parte importante de nossa história.

Autor: Wilson Pedroso


Elon Musk, liberdade de expressão x TSE e STF

Recentemente, o ministro Gilmar Mendes, renomado constitucionalista e decano do Supremo Tribunal Federal, ao se manifestar sobre os 10 anos da operação Lava-jato, consignou “Acho que a Lava Jato fez um enorme mal às instituições.”

Autor: Bady Curi Neto