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O frio, a hidroterapia e o alívio

O frio, a hidroterapia e o alívio

27/07/2015 Rogério Celso Ferreira

O inverno já se instalou na cidade, as temperaturas caíram e a umidade do ar está menor.

Diante disto, além de mais agasalhadas, as pessoas retiram cobertores do guarda-roupa e ficam mais tempo em ambientes fechados.

Como consequência da temperatura e de nossos hábitos nos dias mais frios, abre-se espaço para os problemas respiratórios e alérgicos.

De acordo com estimativas, 40% da população mundial sofrem desse mal. Rinite, sinusite, gripe, resfriado, bronquite, asma, além das infecções respiratórias virais são as doenças mais comuns nesse período do ano.

A melhor maneira de passar o inverno longe desses problemas é a prevenção.

Manter ambientes limpos, trocar os lençóis e roupas de cama uma vez por semana; lavar as roupas de inverno, tanto de vestir como de cama, antes de usar; deixar as janelas abertas para ventilar; manter a alimentação saudável e tomar bastante água está entre os principais cuidados neste período.

Mas, depois de instalados, uma boa forma de remediar esses problemas pode estar em um líquido simples, presente no dia-a-dia de todos: a água.

Sim, ela pode ser usada como uma forma de amenizar os sintomas e, em muitos casos, contribuir para a melhora significativa de muitas doenças. Isso, por meio da hidroterapia.

União das palavras gregas hydro (água) e therapeia (cura), a hidroterapia é uma especialidade da fisioterapia que se baseia nos princípios mecânicos e térmicos da água aquecida de uma piscina terapêutica.

Os efeitos da imersão corporal associados aos exercícios fisioterápicos provocam diversos estímulos, ativando o sistema imunológico, melhorando a circulação e diminuindo a sensação dolorosa.

A água aquecida faz o corpo vivenciar situações, sensações e estímulos únicos, contribuindo de maneira significativa para a reabilitação motora do ser humano.

Essa modalidade de tratamento, que se utiliza da água aquecida, exige do fisioterapeuta conhecimentos das propriedades hidrostáticas (água parada), hidrodinâmicas (água em movimento) e termodinâmicas (troca de calor entre o ambiente e o corpo) da água, bem como da anatomia, fisiologia e biomecânica corporal.

No caso dos problemas respiratórios, a hidroterapia é uma grande aliada. A pressão que a água exerce sobre a caixa torácica auxilia nos exercícios para os músculos respiratórios, melhorando a capacidade pulmonar.

Além disso, a fisioterapia aquática alia exercícios específicos, que ajudam a corrigir a postura corporal, relaxam e alongam os músculos respiratórios, contribuindo para a melhora da função pulmonar e do bem estar geral do paciente.

* Rogério Celso Ferreira é Fisioterapeuta, especialista em hidroterapia, professor universitário e sócio da Fisior Hidroterapia.



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